CONCEITO DE LIBERDADE
Liberdade consiste no "desenvolvimento pleno de todas as faculdades e poderes de cada ser humano, pela educação, pelo avanço científico, e pela prosperidade material.Tal concepção de liberdade é "eminentemente social, porque só pode ser concretizada em sociedade," não em isolamento. Liberdade é "a revolta do indivíduo contra todo tipo de autoridade, divina, coletiva ou individual."
Bakunin
DEFORMIDADE CONCEITUAL
O Sindicalismo Revolucionário no Brasil. enfrentou no passado e permanece no presente o combate as infiltrações e toda sorte de ataques desde prisões, extradições até assassinatos, os inimigos da emancipação dos trabalhadores permanecem os mesmos durante os 105 anos da COB Confereação Operária Brasileira criada para a defesa dos interesses da classe trabalhadora que objetiva o completo rompimento com a dominação econômica tanto quanto política, se estendendo, portanto, à libertação do domínio do Estado e dos governos tanto quanto dos partidos que os compõem seus agentes e aliados, os especifistas. Eduardo Galeano profetizou: "O sonho de uma pulga é comprar um cão", esta é ambição dos militantes do poder popular imbuitida neste palavreado abstracionista que é a declaração final das Jornadas Anarquistasde São Paulo 2011, sim, na verdade sua ambição á direção política de sua" nova civilização", se auto denominam especifistas, segundo o texto O que é especifismo publicado no CMI em 05/01/2002, define-se especifismo por: "Isso não passa de reformismo "contra-revolucionário" para usar um jargão conhecido que busca confundir a cena anarquista. O termo especifista foi utilizado pelos trotskistas que tomaram para si, primeiro a palavra libertário (que significa anarquismo) como exemplo a O.S.L. argentina e o Luta Libertária do Brasil, depois visto que o anarquismo que não tem chefes e muito menos donos não reagiam, ocuparam a palavra anarquista e passaram a utilizá-la para caracterizar suas agrupações que invadiram o anarquismo. Vejamos para Trotski, como para Marx, em que pese sua origem proletária, o anarquismo pejorativamente colocado por eles significava movimento da pequena burguesia. Logo entenderam que o anarquismo tratava-se não de um conjunto de princípios adquiridos em séculos de luta revolucionária e sim, como para eles (Trotski,Marx,Lenin,Stalin, Fidel, Mao) o povo não pensa, ou é melhor que não o faça. O anarquismo foi interpretado por esses inimigos da classe trabalhadora como um produto cultural. Logo como a estratégia desse pessoal é a de infiltrar-se em todas as manifestações culturais populares, para redefinir seus objetivos e as colocarem a serviços dos seus Líderes e dos seus Partidos, criaram essas organizações com essa finalidade. Daí o autoritarismo de suas propostas e intervenções pois para eles democracia coletiva não significa manter a característica individual no coletivo". A maior colaboração que Marx fez pelo internacionalismo foi destruir a AIT na sua primeira fase, levando-a da Europa para a América e depois de destruí-la criou o partido socialista, o qual era sua verdadeira intenção. Hoje seus seguidores infiltrados querem reproduzir sua façanha e atacam, confundem e obstruem todo e qualquer processo de construção livre e auto gestionária, seu arrivismo desmedido não cabe no conceito de liberdade, logo, objetivam destruír as organizações que históricamente se mantém na luta incondicional contra o capital, através do Sindicalismo Revolucionário, método adotado e aplicado através do protagonismo sindical ao longo da história.
PODER POPULAR E LUTA DE CLASSES
Poder Popular é a ambição destes grupos que por intensão confundem e obstruem a livre organização dos trabalhadores no Brasil. Sua intervenção revisionista prega a apologia do "novo", uma nova liberdade, uma nova justiça social, uma nova humanidade, uma nova civilização a partir da "prática política anarquista", mas mantém sua velha prática de infiltrar e traír as organizações livres dos trabalhadores. Lutam por um projeto de poder, a COB em contrapartida resiste há 105 anos contra o autoritarismo e toda forma de poder, os especifistas levam suas práticas e discursos ao campo popular, buscando justificar sua ambição seus meios e suas táticas, e por meio da infiltração e adesão ao Estado, segundo os mesmos para criar um "povo forte", com base na visão marxista da luta de classes, escamoteando sua verdadeia intenção de permanecer na direção dos movimentos aplicando sua "democracia direta".
FEDERALISMO
O Sindicalismo Revolucionário, postula a concepção de organizações autônomas, apartidárisa baseado na ação direta no apoio mutuo na solidariedade e no federalisno sindical dos trabalhadores, que permite ao anarquismo se constituír como uma alternativa organizativa aos partidos sociais-democratas. Nascido como resposta às necessidades autorganizativas dos trabalhadores no começo do século XX , no Brasil, afirmando-se como uma poderosa força internacional, o Sindicalismo Revolucionário já mostrou todo o seu potencial transformador, como estratégia capaz de gerar uma unidade prática de largos setores da sociedade contra o poder do Estado e do Capital, conforme consta nas bases de acordo da Confederação Operária Brasileira:
“Consideramos que ação operária constante, maleável e pronta sujeita às diversas condições de tempo e de lugar, seria grandemente embaraçada para uma centralização;
que a solidariedade dever ser consciente, e o concurso de cada unidade só tem valor quando voluntariamente dado.
que o abandono do poder nas mãos de poucos impediria o desenvolvimento da iniciativa e da capacidade do proletariado, para se emancipar, com risco ainda serem os seus interesses sacrificados aos dos seus diretores;
que o desenvolvimento da indústria faz-se no sentido de exigir de todos os trabalhadores, sem distinção de oficios, uma solidariedade cada vez mais estreita, tendendo a abolir as barreiras que separam as corporações de ofícios;
que a união de sociedades por pacto federativo garante a cada uma a mais larga autonomia, devendo este principio ser respeitado nos estatutos da “Confederação Operária Brasileira”;
o Congresso considera como único método de organização, conforme o irreprimível espirito de liberdade, e com as imperiosas necessidades de ação e educação operária, o método federativo; a mais larga autonomia do indivíduo no sindicato, do sindicato na federação e da federação na Confederação e, como unicamente admissíveis, simples delegações, sem autoridade.”
INTERNACIONALISMO
O ataque especifista não é uma ação locaocalizada, sua ação maléfica espalha-se por todos os cantos como erva daninha defendendo o interesse de seus mandantes e financiadores, lutam pelo poder, em realidade lutam para manter o poder nas mãos daqueles que sustentam seu discurso prolixo, de sua prática nefasta aos interesses dos trabalhadores.
O sindicalismo comporta dentro de sua organização, todos os órgãos necessários à vida, e permite o aperfeiçoamento progressivo dentro da sociedade capaz de acompanhar o desenvolvimento da ciência e da técnica. Em seus quadros abriga órgãos de produção e de distribuição das utilidades e reguladores do consumo, estabelecendo o lema: de cada um segundo as suas capacidades e para cada um segundo as suas necessidades. Como organização social é completa e integral, quer para realizar e estruturar todas as instituições da sociedade futura: não precisa de órgãos estranhos ao meio sindical. Possui o que se poderia chamar de: Todos os meios para coordenar o bem-estar social. O sindicalismo é uma unidade de resistência, de luta, o embrião da sociedade que se criou com a pressão natural das condições de vida, das necessidades econômicas, familiares, artisticas, cientificas e morais, da coordenação e da solidariedade humana. ; Cada grupo de necessidade carrega agregados naturais de criação, produção e distribuição. O elemento mais simples no sindicalismo é o indivíduo humano, célula componente do tecido social. Esta toma diversos aspectos e adaptações, profissões e funções sociais, no instante em que contribui com as suas energias, capacidades e habilitações cumprindo deveres para com a nova sociedade, forma o tecido da coletividade, cuja função é criar certa e determinada utilidade. O sindicalismo é uma organização com base nas profissões, manifestações espontâneas de tendências, aptidões e indivíduos sociáveis. A organização sindicalista é essencialmente revolucionária, rejeita os princípios de ação política, tem meios para agir exclusivamente anti-políticos e anti-estatais; é alheia aos poderes governativos; é essencialmente pedagógica, cria em cada indivíduo um valor positivo, uma consciência social, uma capacidade reflexiva, técnica, administrativa, de gestão, uma força ativa, um caráter justo e solidário, um artista suficientemente capaz em todos os ramos da arte, e das ciências sociais; não aceita qualquer tipo de colaboracionismo nem reformista, todavia, admite o constante aperfeiçoamento, o progresso diário das melhorias de vida social conquistadas diretamente; como organização social futura, o sindicalismo eleva o trabalhador, tonifica-lhe a sentimentabilidade, educa-o integralmente, econômica, familiar, artística, científica, moral e juridicamente e cria-lhe um ideal que por si próprio tem um alto e profundo valor e ação pedagógica. Suas associações não são agrupações autoritárias, de coação, mas órgãos de educação moral pela ambiência, pelo princípio da tolerância, pelos métodos ensinados em suas escolas puramente racionalistas livres. No sindicalismo, não existe distinção de raças, línguas, cores, nacionalidades, sexos ou idades. O sindicalismo é universalista por excelência; E, nas linhas mestras sintetiza o conjunto da organização econômica, política e social de cada país. E neste sentido defendemos reforçar nossas ações, fortalecer nossas organizações dentro desta visão internacionalista e combater incansávelmente nossos inimigos onde quer que se manifestem.
Liberdade consiste no "desenvolvimento pleno de todas as faculdades e poderes de cada ser humano, pela educação, pelo avanço científico, e pela prosperidade material.Tal concepção de liberdade é "eminentemente social, porque só pode ser concretizada em sociedade," não em isolamento. Liberdade é "a revolta do indivíduo contra todo tipo de autoridade, divina, coletiva ou individual."
Bakunin
DEFORMIDADE CONCEITUAL
O Sindicalismo Revolucionário no Brasil. enfrentou no passado e permanece no presente o combate as infiltrações e toda sorte de ataques desde prisões, extradições até assassinatos, os inimigos da emancipação dos trabalhadores permanecem os mesmos durante os 105 anos da COB Confereação Operária Brasileira criada para a defesa dos interesses da classe trabalhadora que objetiva o completo rompimento com a dominação econômica tanto quanto política, se estendendo, portanto, à libertação do domínio do Estado e dos governos tanto quanto dos partidos que os compõem seus agentes e aliados, os especifistas. Eduardo Galeano profetizou: "O sonho de uma pulga é comprar um cão", esta é ambição dos militantes do poder popular imbuitida neste palavreado abstracionista que é a declaração final das Jornadas Anarquistasde São Paulo 2011, sim, na verdade sua ambição á direção política de sua" nova civilização", se auto denominam especifistas, segundo o texto O que é especifismo publicado no CMI em 05/01/2002, define-se especifismo por: "Isso não passa de reformismo "contra-revolucionário" para usar um jargão conhecido que busca confundir a cena anarquista. O termo especifista foi utilizado pelos trotskistas que tomaram para si, primeiro a palavra libertário (que significa anarquismo) como exemplo a O.S.L. argentina e o Luta Libertária do Brasil, depois visto que o anarquismo que não tem chefes e muito menos donos não reagiam, ocuparam a palavra anarquista e passaram a utilizá-la para caracterizar suas agrupações que invadiram o anarquismo. Vejamos para Trotski, como para Marx, em que pese sua origem proletária, o anarquismo pejorativamente colocado por eles significava movimento da pequena burguesia. Logo entenderam que o anarquismo tratava-se não de um conjunto de princípios adquiridos em séculos de luta revolucionária e sim, como para eles (Trotski,Marx,Lenin,Stalin, Fidel, Mao) o povo não pensa, ou é melhor que não o faça. O anarquismo foi interpretado por esses inimigos da classe trabalhadora como um produto cultural. Logo como a estratégia desse pessoal é a de infiltrar-se em todas as manifestações culturais populares, para redefinir seus objetivos e as colocarem a serviços dos seus Líderes e dos seus Partidos, criaram essas organizações com essa finalidade. Daí o autoritarismo de suas propostas e intervenções pois para eles democracia coletiva não significa manter a característica individual no coletivo". A maior colaboração que Marx fez pelo internacionalismo foi destruir a AIT na sua primeira fase, levando-a da Europa para a América e depois de destruí-la criou o partido socialista, o qual era sua verdadeira intenção. Hoje seus seguidores infiltrados querem reproduzir sua façanha e atacam, confundem e obstruem todo e qualquer processo de construção livre e auto gestionária, seu arrivismo desmedido não cabe no conceito de liberdade, logo, objetivam destruír as organizações que históricamente se mantém na luta incondicional contra o capital, através do Sindicalismo Revolucionário, método adotado e aplicado através do protagonismo sindical ao longo da história.
PODER POPULAR E LUTA DE CLASSES
Poder Popular é a ambição destes grupos que por intensão confundem e obstruem a livre organização dos trabalhadores no Brasil. Sua intervenção revisionista prega a apologia do "novo", uma nova liberdade, uma nova justiça social, uma nova humanidade, uma nova civilização a partir da "prática política anarquista", mas mantém sua velha prática de infiltrar e traír as organizações livres dos trabalhadores. Lutam por um projeto de poder, a COB em contrapartida resiste há 105 anos contra o autoritarismo e toda forma de poder, os especifistas levam suas práticas e discursos ao campo popular, buscando justificar sua ambição seus meios e suas táticas, e por meio da infiltração e adesão ao Estado, segundo os mesmos para criar um "povo forte", com base na visão marxista da luta de classes, escamoteando sua verdadeia intenção de permanecer na direção dos movimentos aplicando sua "democracia direta".
FEDERALISMO
O Sindicalismo Revolucionário, postula a concepção de organizações autônomas, apartidárisa baseado na ação direta no apoio mutuo na solidariedade e no federalisno sindical dos trabalhadores, que permite ao anarquismo se constituír como uma alternativa organizativa aos partidos sociais-democratas. Nascido como resposta às necessidades autorganizativas dos trabalhadores no começo do século XX , no Brasil, afirmando-se como uma poderosa força internacional, o Sindicalismo Revolucionário já mostrou todo o seu potencial transformador, como estratégia capaz de gerar uma unidade prática de largos setores da sociedade contra o poder do Estado e do Capital, conforme consta nas bases de acordo da Confederação Operária Brasileira:
“Consideramos que ação operária constante, maleável e pronta sujeita às diversas condições de tempo e de lugar, seria grandemente embaraçada para uma centralização;
que a solidariedade dever ser consciente, e o concurso de cada unidade só tem valor quando voluntariamente dado.
que o abandono do poder nas mãos de poucos impediria o desenvolvimento da iniciativa e da capacidade do proletariado, para se emancipar, com risco ainda serem os seus interesses sacrificados aos dos seus diretores;
que o desenvolvimento da indústria faz-se no sentido de exigir de todos os trabalhadores, sem distinção de oficios, uma solidariedade cada vez mais estreita, tendendo a abolir as barreiras que separam as corporações de ofícios;
que a união de sociedades por pacto federativo garante a cada uma a mais larga autonomia, devendo este principio ser respeitado nos estatutos da “Confederação Operária Brasileira”;
o Congresso considera como único método de organização, conforme o irreprimível espirito de liberdade, e com as imperiosas necessidades de ação e educação operária, o método federativo; a mais larga autonomia do indivíduo no sindicato, do sindicato na federação e da federação na Confederação e, como unicamente admissíveis, simples delegações, sem autoridade.”
INTERNACIONALISMO
O ataque especifista não é uma ação locaocalizada, sua ação maléfica espalha-se por todos os cantos como erva daninha defendendo o interesse de seus mandantes e financiadores, lutam pelo poder, em realidade lutam para manter o poder nas mãos daqueles que sustentam seu discurso prolixo, de sua prática nefasta aos interesses dos trabalhadores.
O sindicalismo comporta dentro de sua organização, todos os órgãos necessários à vida, e permite o aperfeiçoamento progressivo dentro da sociedade capaz de acompanhar o desenvolvimento da ciência e da técnica. Em seus quadros abriga órgãos de produção e de distribuição das utilidades e reguladores do consumo, estabelecendo o lema: de cada um segundo as suas capacidades e para cada um segundo as suas necessidades. Como organização social é completa e integral, quer para realizar e estruturar todas as instituições da sociedade futura: não precisa de órgãos estranhos ao meio sindical. Possui o que se poderia chamar de: Todos os meios para coordenar o bem-estar social. O sindicalismo é uma unidade de resistência, de luta, o embrião da sociedade que se criou com a pressão natural das condições de vida, das necessidades econômicas, familiares, artisticas, cientificas e morais, da coordenação e da solidariedade humana. ; Cada grupo de necessidade carrega agregados naturais de criação, produção e distribuição. O elemento mais simples no sindicalismo é o indivíduo humano, célula componente do tecido social. Esta toma diversos aspectos e adaptações, profissões e funções sociais, no instante em que contribui com as suas energias, capacidades e habilitações cumprindo deveres para com a nova sociedade, forma o tecido da coletividade, cuja função é criar certa e determinada utilidade. O sindicalismo é uma organização com base nas profissões, manifestações espontâneas de tendências, aptidões e indivíduos sociáveis. A organização sindicalista é essencialmente revolucionária, rejeita os princípios de ação política, tem meios para agir exclusivamente anti-políticos e anti-estatais; é alheia aos poderes governativos; é essencialmente pedagógica, cria em cada indivíduo um valor positivo, uma consciência social, uma capacidade reflexiva, técnica, administrativa, de gestão, uma força ativa, um caráter justo e solidário, um artista suficientemente capaz em todos os ramos da arte, e das ciências sociais; não aceita qualquer tipo de colaboracionismo nem reformista, todavia, admite o constante aperfeiçoamento, o progresso diário das melhorias de vida social conquistadas diretamente; como organização social futura, o sindicalismo eleva o trabalhador, tonifica-lhe a sentimentabilidade, educa-o integralmente, econômica, familiar, artística, científica, moral e juridicamente e cria-lhe um ideal que por si próprio tem um alto e profundo valor e ação pedagógica. Suas associações não são agrupações autoritárias, de coação, mas órgãos de educação moral pela ambiência, pelo princípio da tolerância, pelos métodos ensinados em suas escolas puramente racionalistas livres. No sindicalismo, não existe distinção de raças, línguas, cores, nacionalidades, sexos ou idades. O sindicalismo é universalista por excelência; E, nas linhas mestras sintetiza o conjunto da organização econômica, política e social de cada país. E neste sentido defendemos reforçar nossas ações, fortalecer nossas organizações dentro desta visão internacionalista e combater incansávelmente nossos inimigos onde quer que se manifestem.
“A emancipação dos trabalhadores deve ser obra dos próprios trabalhadores”
“Não mais deveres sem direitos, não mais direitos sem deveres”
FORGS Nova Santa Rita
Longa Vida a COB/AIT
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