domingo, 11 de dezembro de 2011

ATO DE REPÚDIO A REPRESSÃO SINDICAL

ARAXÁ, 14 DEZEMBRO
As 13 horas
Atrás da Igreja matriz centro
FF MERCANTIL = NINHO DE EXPLORAÇÃO

http://sindivariosaraxa.blogspot.com/
sindivariosaraxa@gmail.com

COB/IWA-AIT
cobforgs@yahoo.com.br

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

ANARCOSSINDICALISMO ,NÃO É CRIME !

Diante dos ultimos fatos o SINDIVÁRIOS de araxá reafirma a busca dos direitos imediatos dos trabalhadores da empresa ff mercantil de araxá .
As ameças e processos apenas mostram o desespero de capitalistas diante dos metodos de ação direta e apoio mutuo ,encarnados na associação internacional dos trabalhadores e sua seção brasileira -confederação operária brasileira .
Não haverá passo atras nas reinvindicações ,uma ves que estas são conquistas históricas dos trabalhadores de todo mundo ,e hoje roubadas com a conivência oportunista do sindicalismo oficial-fascista do brasil .

As paralizações e mobilizações devem superar o medo de muitos em enfrentar patrões sem escrupulos e sem a menor piedade de nossas familias .

Não somos complacentes com a exploração ,somos inimigos convictos de toda injustiça e afirmamos o BOICOTE AS MARCAS FINTA E LOTTO ,uma ves que essa é nossa arma de denuncia .
A solidariedade é nossa arma nestes momentos em que o capital avança sobre nossos direitos .

FF MERCANTIL .

NINHO DE EXPLORAÇÃO .


BOICOTE A FINTA .


BOICOTE E LOTTO .


POR BEM ESTAR ,LIBERDADE E CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DO SINDICALISMO NO BRASIL .

VIVA A FOM/COB/AIT

FEDERAÇÃO OPERARIA MINEIRA


http://sindivariosaraxa.blogspot.com/

Sindicato dos Trabalhadores em Artes e Ofícios Vários Araxá - Minas Gerais

Pedimos qualquer ajuda para pagarmos o advogado,uma vez que não recebemos subsídios estatais para sobreviver e lutar a partir de nossas próprias crenças e possibilidades geradas pelo nosso trabalho em fábricas e outros locais de trabalho.
Esta luta se abre para expor a farsa dos Sindicatos “oficiais” resultados históricos da legislação brasileira na história de dominação fascista neste país.

Qualquer dinheiro é bem-vindo para manter esta causa judicial e sindical.

... "...Bem juntos façamos nesta luta final
uma terra sem amos,

a Internacional! ".

Saúde e Anarkia

aderente a
F.O.M./C.O.B.- A.C.A.T. / A.I.T.

PROTESTO - Araxá 14/DEZEMBRO/2011

14/DEZEMBRO/2011
RELATO EM 7/12/2011

A SITUAÇÃO DO CONFLITO,

“Estamos mobilizados, com os novos trabalhadores demitidos (40), para entrar com uma massa de ações trabalhistas”, uma vez que a empresa agora “ameça com fechar suas portas”.
Precisamos entrar o mais rápido possível com essas ações antes que a empresa mude o seu registro civil (a razão social da empresa) e (e do capital social) sobreviva apenas nossos processos, sem a possibilidade de buscar as melhorias efetivas que desejamos a todos
Estamos passando por problemas, mas sem duvida serão superados por nossa vontade de vencer a luta social.
Iremos repassar ao advogado que esta no caso o nome e, a sugestão do advogado gaúcho Dr. Nereu Lima, para procurarmos também a Ordem dos Advogados do Brasil.
Quem quiser pode vir ao protesto em Araxá está garantido “o abrigo e a comida”.
Estamos ainda tentando ajuntar parte do dinheiro para pagarmos o advogado já que são dois processos, um da Finta e outro da FF Mercantil.
Manteremos essa luta até as ultimas conseqüências pelo bem de nossa gente e do anarcosindicalismo, sua ferramenta de luta .

BOICOTE A FF MERCANTIL, A LOTTO E A FINTA!
PELA READMISSÃO IMEDIATA DE ÍCARO E OS TRABALHADORES!
CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DA LUTA DOS TRABALHADORES:
LUTAR POR MELHORES CONDIÇÕES NO EMPREGO
NÃO É UM CRIME DE INJURIA É DIREITO DOS TRABALHADORES!

ESSAS EMPRESAS NÃO CUMPREM OS DIREITOS SOCIAIS!

PROTESTO NO FORUM SOCIAL TEMÁTICO FSM, em PORTO ALEGRE, JANEIRO/2012
PROTESTO, na "RIO + 20", no RIO DE JANEIRO, EM JUNHO/2012!

ORGANIZA-TE E LUTA (COB/AIT)
SOLIDARIEDADE UMA ARMA QUENTE!

“Basta a toda essa merda podre...”
“O Sindicato dos trabalhadores em Artes e Ofícios Vários de Araxá agradece “toda solidariedade demonstrada neste conflito que capitalistas utilizam de todos os meios para nos calar”, porem a verdade está em nossa realidade e não em suas leis ou perseguições.”
Filie-se à FOM, forme uma comissão sindical em seu local de trabalho, tome decisões em assembléias gerais, autogestão, lute por uma sociedade justa. Lute por sua liberdade! Solidarize-se com o companheiro do Sindivários de Araxá!

INTERNACIONAL É A PRECARIZAÇÃO
INTERNACIONAL É A NOSSA LUTA!

PELOS DIREITOS DOS TRABALHADORES
CONTRA O TRABALHO PRECARIZADO!
CONFEDERAÇÃO OPERARIA BRASILEIRA - COB
ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES - AIT

A Agropecuária Manom - Crime contra os Animais!

A Agropecuária Manom, localizada na Avenida Cavalhada em Porto Alegre abandona na rua os animais que recebe para doação.

http://www.youtube.com/watch?v=14lFxSdVSv4&feature=player_embedded

SABOTE ZAHA!


A subsidiária da Zara no Brasil está sendo acusada de envolvimento em trabalho escravo. a empresa fornecedora AHA, detinha várias fábricas ilegais na região de São Paulo, onde trabalhavam imigrantes bolivianos e peruanos submetidos a condições semelhantes à escravatura.
Em Maio, a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego libertou 52 pessoas, quase todas originárias da Bolívia, que exerciam trabalho escravo em fábricas clandestinas na cidade de Americana, no interior do estado de São Paulo.
O recrutamento dos 'quase escravos' seguia o padrão habitual: os trabalhadores foram aliciados em zonas muito pobres da Bolívia e do Peru, com promessas de melhores condições de vida no Brasil, mas, mal chegaram a São Paulo, foram obrigados a trabalhar 16 horas por dia, por um salário inferior ao vencimento mínimo legal, que são 340 dólares por mês. E desse salário miserável os empregadores ainda descontaram o custo da viagem para o Brasil, a comida e outros custos, o que, para o MTE, constitui crime de escravatura por dívida.


DIVUGUEM E SABOTEM A ZARA MODAS!


CONTRA O TRABALHO ESCRAVO!


INTERNACIONALISMO LIBERTÁRIO


FOSC - COB -ACAT-AIT

Luiz Carlos Prestes recebeu dinheiro das multinacionais

Por Práxis 10/01/2010 às 12:05

Para desespero da "esquerda" tradicional e pelega, foi o próprio Prestes que admitiu isso em seu livro de memórias ditado aos jornalistas Dênis de Moraes e Francisco Viana, intitulado "Prestes: lutas e autocríticas" (Editora Mauad). O livro é de 1982 e surpreende que esse trecho não seja divulgado e discutido.

Lá pelas páginas 58, 59 e 60 do livro (edição de 1997), Prestes revela que, durante seu "exílio" na Argentina, em 1928-1930, trabalhou como diretor numa multinacional do ramo da construção que atuava na Argentina, no Uruguai e no Brasil. Ele não identifica a empresa, apenas diz que era uma firma inglesa com participação de capitais argentinos (típico empreendimento que junta um truste internacional a sócios da burguesia nativa submissa).

O trecho mais curioso sobre a experiência de Prestes como marionete do imperialismo é esse, em que ele revela como arrancava o sangue dos operários para agradar à matriz. Leia-se abaixo:


"Eu logo descobri nos primeiros dias que era um bom explorador da força de trabalho do operariado. Organizei o trabalho e fiz o pessoal render o dobro. O que fiz? Inverti o horário: ao invés de começar às 8 horas, o expediente passou a se iniciar às 4 horas da madrugada, sob frio intenso e com a estrada iluminada por holofotes, e terminava ao meio-dia. Os operários tinham apenas um intervalo de 15 minutos para o café. No início, os donos da empresa reagiram, mas voltaram atrás quando viram que, com o novo ritmo, os operários estavam rendendo mais. Foi inclusive nessa época que eu mais tive tempo livre para ler Marx. Chegava em casa, tomava um banho, almoçava, descansava e ia ler".


Diante de passagens como essa, fica difícil para a esquerda reformista e pseudo-revolucionária defender seu maior ícone, assecla confesso do grande capital apátrida e espoliador que fingem combater. Se houve alguém que ajudou a barrar a revolução no Brasil, não foram as ditaduras de Vargas e dos militares, foi a direção pelega, reacionária e entreguista do PCB e outras agremiações assemelhadas. Não preciso nem lembrar que foi Prestes, em 1962, que se manifestou CONTRA a iniciativa das Ligas Camponesas de treinar e organizar guerrilhas no Nordeste, durante o governo pseudo-reformista de João Goulart.

PCB recebia mesada das multinacionais nos anos 40 e 50
Por Práxis 11/01/2010 às 17:53

Dou seqüência ao debate que iniciei em outro post, quando trouxe à tona a colaboração confessa de Luiz Carlos Prestes com o truste britânico que atuava nos países do Cone Sul no ramo da construção de obras (deceerto superfaturadas). Como todos lembram, usei uma passagem pouco conhecida do próprio livro de memórias de Prestes.

Alguns representantes da "esquerda" tradicional e pelega me contestaram, como se vê nas mensagens postadas em:

http://brasil.indymedia.org/pt/green/2010/01/462503.shtml

Em vão tentam acobertar o óbvio: o caráter reacionário, colaboracionista e entreguista do PCB e outras organizações similares. Agora, tiro de minha biblioteca mais uma prova de que toda a direção do PCB era vendida, não apenas Prestes.

Trata-se do livro de memórias do jornalista Samuel Wayner, figura conhecida que colaborou primeiro com o então clandestino PCB, durante os anos 40, e depois passou a apoiar o peleguismo varguista, quando ganhou de presente o jornal Última Hora, com acesso aos cofres do Banco do Brasil, já nos anos 50.

O livro, intitulado "Minha razão de viver" (Editora Record, 1987) traz algumas revelações interessantes, algumas convenientemente esquecidas pela "esquerda" tradicional, lá nas páginas 100 a 115. Nos anos 40, Wayner trabalhou na redação dos jornais "Diretrizes" e "A Manhã", ambos do PCB. Supresa! Ambos os veículos eram subvencionados pela Light, multinacional canadense do setor elétrico que só veio a ser nacionalizada em 1979. Um dos trechos vai aí embaixo:

"Kenneth McCrimmon era o diretor da Light, que distribuía propinas a todos os jornais da época. Mesmo os jornais do PCB, a Manhã e Diretrizes, recebiam uma verba da Light. Nossos editorialistas mais influentes recebiam diretamente da empresa pagamentos destinados a torná-los dóceis diante das imoralidades que a beneficiavam. As exceções eram raríssimas".


O que a "esquerda" tradicional, pelega, entreguista vai dizer agora? Que o PCB não era lacaio do imperialismo? Sempre haverá aqueles que se apressarão em alegar que foi "um erro" do Partido. Não se trata de "erro", mas de crime consciente. Colaboracionismo descarado.



NEM PARTIDO - NEM PATRÃO

SINDICATO REVOLUCINÁRIO

FOSC -FORGS -COB -AIT

CRISIS EUROPEA

quinta-feira, 14 de julho de 2011

IMAGENS DA GREVE GERAL DE 1917

http://cepsait.blogspot.com/

A COB 1987 na Semana Francisco Ferrer em Viamão‏

CLIQUE ENCIMA PARA AMPLIAR



Foi noticiado lá na Espanha, em 1987.



Cronograma de ações de inverno FORGS/COB-AIT

Programação Cultural e Associativa

A vocação do Centro Cultural e Artístico de Porto Alegre permanece inalterada, desde sua criação em 1953, retomamos e avançamos o trabalho em prol da Cultura e da solidariedade, sem perder a perspectiva de que só atingiremos o nosso objetivo, se construirmos, em comum, com o esforço de cada um de nós.
19 de Julho, terça feira, 20h (Centro Cultural e Artístico*)
A VERDADE HISTÓRICA SOBRE A LUTA DO SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO PELA LIBERDADE NA EUROPA E NAS AMÉRICAS.
- Exposição de materiais sobre a Revolução Espanhola;
- Apresentação do filme ”A Mulher do Anarquista” que retrata a guerra e suas conseqüências no âmbito familiar;
20 de julho, quarta feira, 20h (Centro Cultural e Artístico*)
- A Revolução Espanhola de 1936; sobre as influencias do processo histórico, no âmbito da Sociedade Espanhola de Socorros Mútuos de Porto Alegre;
- Discussão sobre a Destruição do Cemitério Espanhol em Porto Alegre;
(*) Sala de Multimeios do Centro Cultural e Artístico – FORGS/COB-AIT
Rua Visconde do Rio Branco, 487 – 401- Bairro Floresta
Porto Alegre (RS)
23 e 24 de julho: Plenária Extraordinária de delegados da FORGS (municipal, estadual).
Pauta
- A bandeiras de lutas da COB/AIT
- Contra o Desemprego e o trabalho precário: A Luta por um Salário Mínimo de R$ 826,00.
- A luta pela vida e contra todas as misérias: Direito a uma jornada de trabalho de 6 horas diárias e 30 semanal, sem redução salarial.
- Contra o trabalho sem direitos: Solidariedade na luta contra as empresas que não cumprem com os direitos dos trabalhadores.
- A construção de núcleos sindicais pró Sindicatos de Trabalhadores em Artes e Oficios Vários – Sindivarios nas cidades do RS,
- a construção de seções Sindicais nos locais de trabalho, moradia, arte, estudo, esporte, cultura, lazer.
- Centro Cultural e Artístico: Coletânea 1 de Maio de 2011, lançamento em Setembro.São Paulo e RS.
- Edições do Centro de Estudos e Pesquisa Social. EM CONSTRUÇÃO
30 e 31 de Julho: Plenária Extraordinária de delegados da COB/AIT (São Paulo)
Pauta( *)
- Solidariedade Internacional: Os temas da Plenária da IWA/AIT, em Varsóvia,
- Solidariedade Continental: A retomada da Associação Continental Americana dos Trabalhadores –ACAT, de1929, fundada em Buenos Aires.
- Solidariedade Regional: as bandeiras da COB/AIT
1- Contra o Desemprego e o trabalho precário,
A Luta por um Salário Mínimo de R$ 826,00, por um aumento de 62% nos salários, relativos a maio de 2010.
- Sobrevivência é um Direito de todos.
– Direito de Todos a igualdade no trabalho,
- O Direito a equiparação salarial com mesmo percentual de reajuste, pago a classe política, de 62%, e vantagens; os auxilio moradia, alimentação, educação, saúde, transporte, comunicação, previdência.
- O Direito Coletivo dos cidadãos a usufruírem dos frutos do seu trabalho.
- Direito a uma Economia Social.
- A autogestão do trabalho através da coletivização sindical dos meios de produção e administração pública.
2 – A luta pela vida e contra todas as misérias
- Direito a uma jornada de trabalho de 6 horas diárias e 30 semanal. Direito de todos, ao estudo e, a vida.
- Redução da jornada, sem redução salarial.
- Trabalhar menos para todos trabalharem!
3 – Contra o trabalho sem direitos
Denuncia das empresas que não cumprem com os direitos dos trabalhadores.
Solidariedade ao Icaro Poleto e os companheiros do Sindivários de ARAXÁ, MG.19, 20, e 21de Agosto: Debate em memória a SACCO E VANZETTI (Biblioteca Comunitária Simões Lopes Neto, rua José Veríssimo 252, Bairro Harmonia, Canoas.
Dia 19 agosto, terça feira, 19 h Depoimento e debate
- a história da repressão aos trabalhadores imigrantes nas Américas;
- a xenofobia à saga da migração (interna/externa) e, suas chagas históricas;
- a construção, em1929, da Associação Continental Americana dos Trabalhadores – ACAT;
- a destruição do Movimento Operário Organizado nas Américas;
Política sobre direitos civis, minorias e imigração. Do Plano Roosevelt (EUA), corolário à Doutrina Monroe “o direito de invadir e interferir politicamente nos países vizinhos para impor a ordem. Da" América para os americanos". Política do BIG STICK (Fale com suavidade e tenha na mão um grande porrete). http://www.youtube.com/watch?v=&feature=player_embedded
Dia 20 agosto, quarta feira, 20h
- apresentação de filme “in memória” a Sacco e Vanzetti;
Sala de Multimeios do Centro Cultural e Artístico – FORGS/COB-AIT
Rua Visconde do Rio Branco, 487 – 401- Bairro Floresta- Porto Alegre (RS)
Dia 23 agosto, sábado, 23h, Som de Protesto, Canoas, EM CONSTRUÇÃO
Setembro
- Coletânea 1 de Maio de 2011, lançamento em Setembro.São Paulo e RS. EM CONSTRUÇÃO

terça-feira, 31 de maio de 2011

PLENARIA EXTRAORDINÁRIA DA FORGS-COB/AIT

3 e 4/06/2011

Porto Alegre (RS)

Local: Rua Visconde 487, sala 401

Sexta: 20h

Sabado: 9h – 20h

CONVOCATÓRIA

...“FAÇAMOS DESSA TERRA, UMA TERRA SEM AMOS, A INTERNACIONAL”... diz o estribilho da canção.


A FORGS, sigla da Federação Operária do Rio Grande do Sul, inserida no pacto do federalismo sindical, da Confederação Operária Brasileira, seção no Brasil e da Associação Internacional dos Trabalhadores. No passado conquistou os Direitos dos Trabalhadores no Rio Grande do Sul e para que estes sejam mantidos está hoje, sendo reconstruída através do ativismo dos seus novos militantes. São reivindicações, manifestações, eventos culturais, jornadas libertarias, campanhas de protesto e publicações, que colocam a necessidade de fortalecer os trabalhadores e suas famílias através da construção de sindicatos livres e núcleos pré - sindicais. Articulados por Seções Sindicais nos locais de trabalho, estudo e moradia. Com o objetivo de praticar a solidariedade e a ação direta na luta contra o desemprego, a precarização do trabalho e por melhores condições de vida. Seu fim imediato é o do DIREITO DOS TRABALHADORES e o seu fim último A EMANCIPAÇÃO SOCIAL DA CLASSE TRABALHADORA que se organiza na base do movimento social ATRAVÉS DA LUTA ECONOMICA DOS TRABALHADORES, estimulando um processo de decisão e gestão coletiva de Assembléias Gerais com a finalidade de expandir a solidariedade, a ação direta e a conquista social dos trabalhadores no RS.

- Convoca a realização de um ciclo extraordinário de Plenárias locais (Sindicatos e Núcleos Sindicais) e estadual das Seções e pró Seções da FORGS/COB/AIT, com vistas à preparação da Plenária Extraordinária da COB/AIT dos dias 11 e 12 de Junho, em Porto Alegre (Conforme decisão da Plenária Nacional da COB/AIT, em SP. do dia 09/04/2011).

- Essa Plenária Extraordinária terá por OBJETIVO, entre suas finalidades; a) Regularizar as cotizações da FORGS/COB com a AIT/IWA e, b) Definir propostas, posições e a escolha dos delegados à Plenária da AIT/IWA, na cidade de Varsóvia – Polônia, nos dias 28,29 e 30/10/2011.



ROTEIRO DA PLENÁRIA EXTRAORDINÁRIA DA FORGS/COB/AIT

- A abertura dos trabalhos, sexta, pela noite, às 20 horas, do dia 11/06/2011, na sede do Sindivários à rua Visconde do Rio Branco, 487 em Porto Alegre, com o seguinte andamento;

1 – Abertura dos Trabalhos com o Credenciamento dos delegados indicados, em Ata, pelas Seções municipais e núcleos pró-FORGS e o recolhimento das Cotizações para a FORGS/COB/AIT;

2 – Aprovação do Regimento Interno da Plenária Extraordinária;

3 – Formação da mesa da Plenária Extraordinária da FORGS (secretário, moderador, relator);

4 – Definição da Pauta da Plenária Extraordinária da FORGS/COB;

5 – Relatos das Seções;

6 – Discussão da Pauta e aprovação dos acordos;

7 – Assuntos Gerais.

Secretariado FORGS/COB/ACAT/AIT

Porto Alegre, 13 de maio de 2011

Entre em contato pelo fone 51 3222 9817, a partir das 21 h de segunda a sexta,

ou pelo e-mail forgscob@yahoo.com.br


NÃO A INGERÊNCIA DO GOVERNO NAS QUESTÕES SALARIAIS

POR UM SÁLÁRIO MINIMO QUE ATENDA A FAMILIA DO TRABALHADOR.

POR 62% DE REAJUSTE

POR UM SALÁRIO MINIMO DE R$826,00!

O MESMO DOS POLÍTICOS

PELA REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO

Lutar por 6 horas de trabalho e 30 semanais, Sem Redução Salarial

REDUZIR A JORNADA PARA TRABALHARMOS TODOS

NÃO AO PELEGUISMO POLITICO-SINDICAL

CONTRA O PAGAMENTO OBRIGATÓRIO DO IMPOSTO SINDICAL



Lutamos por liberdade e autonomia sindical

PELA CONFEDERAÇÃO OPERÁRIA BRASILEIRA

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Primero de Mayo de 2011: Contra la explotación y opresión capitalista- ¡Acción Directa y Solidaridad!

En el momento en que escribimos, hay guerras en Libia, Costa de Marfil, Irak y Afganistán, revueltas en el Magreb y Oriente Medio y los trabajadores de todos los continentes están resistiendo los intentos de imponer medidas de austeridad. Los poderes capitalistas están peinando desesperadamente todos los rincones del globo en busca de un aumento de beneficios y por el control del mercado, mientras se mantienen unidos en su determinación de declarar la guerra a la clase obrera. Ésta es la verdadera realidad del capitalismo global ¡muerte, destrucción y ataques implacables a los derechos y condiciones salariales de la clase trabajadora!

Mientras celebramos el Primero de Mayo debemos recordar que la globalización no es nada nuevo. Entre 1870 y 1914 el capitalismo atravesó un periodo similar de expansión global. Entonces, como ahora, el capitalismo usó las fuerzas de la globalización para atacar a los trabajadores, lo que condujo a una revuelta mundial por parte de la clase obrera. El origen del Primero de Mayo data de hace 125 años. En Estados Unidos, el 1 de mayo de 1886, se lanzó una huelga en apoyo de la jornada de 8 horas. Durante esta campaña, una bomba fue lanzada a una manifestación en Chicago, la policía arrestó a varios anarquistas que habían destacado en la lucha por la jornada de 8 horas.
Los arrestados eran claramente inocentes, pero cuatro de ellos fueron ejecutados por el estado mientras otro murió en su celda, presuntamente suicidándose. La ejecución de los cuatro hombres, que llegaron a ser conocidos como los Mártires de Haymarket, hizo saltar la chispa de las protestas obreras masivas por todo el mundo, lo que hizo que el Primero de Mayo fuera declarado día internacional de los trabajadores, en conmemoración del sacrificio de los cuatro hombres asesinados. En este Primero de Mayo, no debemos simplemente recordar el sacrificio de los Mártires de Haymarket, sino también celebrar el internacionalismo del primer movimiento obrero que llevó a protestas masivas contra su ejecución.

Y, en el día internacional de los trabajadores, podemos poner el corazón en el hecho de que el espíritu de la revuelta está emergiendo de nuevo en la clase obrera. Los trabajadores de Oriente Medio y del Norte de África se levantaron contra las dictaduras, el paro en aumento y la creciente pobreza. En Winsconsin (EEUU) la lucha contra el intento de destruir la negociación colectiva ha llevado a una protesta internacional. En Bolivia hay en la actualidad una huelga general contra las reformas neoliberales y en demanda de un aumento de salarios. También por toda Europa ha habido protestas contra los recortes, ocupaciones en Londres, huelgas y protestas en Grecia, Francia, España, Italia, Portugal, Irlanda, etc.

Estas movilizaciones están demostrando una vez más el poder que tiene la gente común para producir un cambio a través de la auto-organización y las acciones propias. Puede haber luchas de futuro si van más allá de cambiar un régimen y/o gobierno por otro. Los gobiernos por su propia naturaleza intrínseca están ahí para servir a los intereses de la dictadura económica capitalista. ¡El cambio real vendrá cuando los trabajadores organicen sindicatos libres y luchadores, que reten a todo el sistema capitalista de explotación y opresión!

El capitalismo, impulsado por la codicia, se adapta constantemente y evoluciona para proteger sus intereses. Por todo el mundo, el capitalismo está imponiendo el trabajo a tiempo parcial, contratos de empleo flexible y horario flexible para los trabajadores. La necesidad de ajustar constantemente la producción es lo que guía al capitalismo, creando un ejército de trabajadores a tiempo parcial que pueden ser contratados y despedidos a voluntad y que harán cola para pedir trabajo. Esto ha llevado a un aumento en todo el mundo de las Empresas de Trabajo Temporal, atraídas por los beneficios masivos que se pueden lograr a través de la explotación de trabajadores que no pueden encontrar un empleo permanente.

La globalización convierte al proceso de producción en vulnerable de ataque. La resistencia de la clase obrera en un país interrumpe la cadena de producción, lo que conlleva resultados de pérdidas en otros países. Esta vulnerabilidad está forzando un cambio en el pensamiento militar. Al igual que el capitalismo se hace más internacional, otro tanto debe ocurrir con el poder militar que lo defiende. Bajo la globalización, los ejércitos del estado ya no son fuerzas estáticas que están allí para proteger las fronteras. El ejército capitalista moderno debe ser altamente movible, estar preparado para responder con rapidez, y con abrumadora brutalidad, a cualquier “interrupción” sin que importe el país en que ésta pueda ocurrir.

El Nuevo Concepto Estratégico de la OTAN acordó el año pasado establecer cómo occidente puede combatir todas las amenazas, y no solamente las “militares”… Y, tal como estamos viendo ahora, cuando la tragedia de Japón está afectando a la producción de compañías como Toyota por todo el planeta, la amenaza del capitalismo global no se limita simplemente a incomodar a los obreros. El documento de la OTAN delinea cómo se pueden neutralizar amenazas potenciales, sea en la forma de ciber-ataques, ataques terroristas, los efectos del calentamiento global o el riesgo derivado de catástrofes naturales.

Para alcanzar su propósito, el capitalismo global busca extender el poder del estado a todos los aspectos de nuestras vidas. El dominio privado no es “privado”, y todos son sospechosos hasta que se demuestre lo contrario. Este capitalismo cada vez más totalitario aún necesita organizaciones leales, subvencionadas, así como partidos políticos parlamentarios, para mantener una ilusión de “democracia”.
La opresión en el interior va de la mano de la expansión en el exterior. La globalización conduce a una competición creciente entre los bloques capitalistas. Y la competición entre las naciones en desarrollo y el, una vez, todopoderoso capitalismo occidental va en aumento. Como el poder económico de Estados Unidos se encuentra en decadencia, este país se irá haciendo incluso más dependiente de su masivo poder militar para mantener su dominio, incrementando así la amenaza de guerras capitalistas.
Al confrontar al capitalismo global, la clase trabajadora internacional no solamente debe luchar contra la explotación capitalista y la opresión del estado –se debe oponer a todas las guerras del capital. Las guerras capitalistas ponen a un trabajador contra otro trabajador y llevan a una total carnicería de la clase trabajadora. En la lucha de los trabajadores debe ser central el anti-militarismo, el espíritu de oposición a la máquina de guerra capitalista.

Como anarcosindicalista, la AIT está comprometida con la organización contra los males de la explotación y la opresión y tiene una larga tradición en anti-militarismo. Nuestro internacionalismo está basado en la lucha de clases y el apoyo mutuo. Rechazamos la idea del estado nacional y lo consideramos un medio de dividir a los trabajadores en interés del capitalismo. Estamos a favor de la auto-organización; nuestro esfuerzo como trabajadores procede de nuestra capacidad de organizarnos, de la solidaridad de clase y de la acción directa que empleamos contra el capitalismo y el estado.

La AIT rechaza la colaboración de clase en todas sus formas. Los comités de empresa y otros cuerpos corporativos, basados en la cooperación social, son medios para socavar la lucha de clases. Las subvenciones del estado están diseñadas para socavar la acción y la organización independientes por parte de la clase trabajadora. Nuestra forma de organizarnos se expresa a través de estructuras federalistas democráticas, basadas en delegados revocables.

Para la AIT, la lucha de clases no es una abstracción teórica, sino un hecho de la vida diaria de los trabajadores. En los últimos años, la AIT ha organizado incontables campañas internacionales en apoyo de los trabajadores en todas partes del mundo. En la fase previa al Primero de Mayo de este año, la AIT ha lanzado unos “Días anarcosindicalistas internacionales de lucha contra las fronteras y en solidaridad con los trabajadores inmigrantes”. Es una campaña contra la explotación brutal de los trabajadores inmigrantes por parte del capitalismo.

Y en la medida en que la AIT crezca y se difunda, nuestra lucha contra el capitalismo se intensificará. Para nosotros, la única relación posible entre trabajador y jefe, es la lucha de clase. Y la lucha de clase debe ir en aumento hasta que el estado sea barrido por la solidaridad de la clase obrera internacional ¡para ser sustituido por la federación libre de asociaciones obreras basadas en el comunismo libertario!
¡Es en este espíritu de verdadero internacionalismo que, en el Primero de Mayo, la AIT envía sus saludos y apoyo a todos los trabajadores comprometidos en la lucha contra la explotación y la opresión!


Contra la explotación y opresión capitalista - ¡Acción Directa y Solidaridad!
¡Viva la AIT y el Anarcosindicalismo!

Oslo, 26 de abril de 2011
Secretariado de la AIT



O SINDICALISTA - MAIO DE 2011





clicar na imagem para ampliar ou
podemos enviar por e-mail, favor solicitar
forgsnovasantarita@yahoo.com.br


MANIFESTAÇÃO 1° DE MAIO DE 2011

AO ATAKE PUNKx/(A), FORGS/C.OB/A.C.A.T-AIT CONTRA O “CAPITALISMO NAZISTA”

DOMINGO, 1 DE MAIO DE 2011 10:00HS DA MANHA COMEÇA A CONCENTRAÇÃO COMBINADA PARA MANIFESTO DE RUA...
VÃO CHEGANDO TRABALHADORES(AS), COMPAS DI AÇÃO FORGS, PUNKx/(A) COM MATERIAIS, FAIXAS E MUITO ÓDIO I DISPOSIÇÃO PARA A (A)ÇÃO DIRETA CONTAMOS COM KOMPA DI $P, AGUARDAMOS NO LOKAL ATÉ AS 12HS CHEGADA DE MAIS KOMPAS, UM ATAQUE FASCISTA ACONTECEU, UN GRUPO DE 40 IMBECIS, TORCEDORES DO GRÊMIO POA PASSARAM NO LOKAL AGREDINDO VERBALMENTE O PEQUENO GRUPO, APÓS A PASSAGEM DA MASSA ACÉFALA, FIKAMOS MAIS UM TEMPO NO LOKAL , DAÍ DAMOS INICIO AO MANIFESTO DI RUA COM PALAVRAS DI ORDEM, UMA FAIXA CONTRA EXPLORAÇÃO CAPITALISTA E MUITOS PANFLETOS SEGUIMOS PARA O LARGO GLÊNIO PERES TROKANDO IDEIAS PASSANDO MATERIAS PARA AS PESSOAS QUE ALI SE ENCONTRAVAM E PASSAVAM SEGUIMOS PELA AVENIDA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA, LOKAL ONDE HAVIAM MUITAS PESSOAS TRABALHANDO, OCUPAMOS A RUA COM A FAIXA, KOM MUITAS PALAVRAS DE ORDEM.
NESTA HORA HOUVE UM MAIOR APOIO DA POPULAÇÃO, SEGUIMOS OCUPANDO AS RUAS EM DIREÇÃO A RUA PINTO BANDEIRA CRUZANDO AV. DA CIDADE, QUE ESTAVA POUCO MOVIMENTADA, NOS DIRIGIMOS ATÉ O PONTO DE ÔNIBUS PRAÇA DOM FELICIANO, FECHANDO O PRIMEIRO ATO DANDO SEGUIMENTO ATÉ A PISTA DO IAPI PARA MANIFESTAÇÃO CULTURAL...

Policia do PT/PSB desaloja 48 familias com a truculência no ES

Link do Video:

http://www.youtube.com/watch?v=YDonKkHmo68&feature=player_embedded#at=17

Chega um momento em que precisamos dar nomes aos bois. Quem é responsável pela política de habitação (ou ausência dela) no ES e em Vitória são, respectivamente, o governador e o prefeito. Quem é responsável pelo tratamento de conflitos, pela mediação, pela solução de problemas, são,respectivamente o governador e o prefeito
João Coser e Renato Casagrande
!Eles precisam responder sobre essas coisas!
Antigamente isso se chama va INCOPETÊNCIA, hj chamam "improbidade administrativa". Mudaram o nome mas as coisas continuam a mesma: os politicos confiam na impunidade que impera na justica. Nem precisa dizer que na grande maioria dos casos quem é condenado são negr@s e pobres. Esse politicos são acobertados pela imprensa, juizes e empresários.

PLENARIA EXTRAORDINÁRIA DA FORGS-COB/AIT 3 e 4/06/2011

Porto Alegre (RS)

Local: Rua Visconde 487, sala 401

Sexta: 20h

Sabado: 9h – 20h

CONVOCATÓRIA

...“FAÇAMOS DESSA TERRA, UMA TERRA SEM AMOS, A INTERNACIONAL”... diz o estribilho da canção.

A FORGS, sigla da Federação Operária do Rio Grande do Sul, inserida no pacto do federalismo sindical, da Confederação Operária Brasileira, seção no Brasil e da Associação Internacional dos Trabalhadores. No passado conquistou os Direitos dos Trabalhadores no Rio Grande do Sul e para que estes sejam mantidos está hoje, sendo reconstruída através do ativismo dos seus novos militantes. São reivindicações, manifestações, eventos culturais, jornadas libertarias, campanhas de protesto e publicações, que colocam a necessidade de fortalecer os trabalhadores e suas famílias através da construção de sindicatos livres e núcleos pré - sindicais. Articulados por Seções Sindicais nos locais de trabalho, estudo e moradia. Com o objetivo de praticar a solidariedade e a ação direta na luta contra o desemprego, a precarização do trabalho e por melhores condições de vida. Seu fim imediato é o do DIREITO DOS TRABALHADORES e o seu fim último A EMANCIPAÇÃO SOCIAL DA CLASSE TRABALHADORA que se organiza na base do movimento social ATRAVÉS DA LUTA ECONOMICA DOS TRABALHADORES, estimulando um processo de decisão e gestão coletiva de Assembléias Gerais com a finalidade de expandir a solidariedade, a ação direta e a conquista social dos trabalhadores no RS.

- Convoca a realização de um ciclo extraordinário de Plenárias locais (Sindicatos e Núcleos Sindicais) e estadual das Seções e pró Seções da FORGS/COB/AIT, com vistas à preparação da Plenária Extraordinária da COB/AIT dos dias 11 e 12 de Junho, em Porto Alegre (Conforme decisão da Plenária Nacional da COB/AIT, em SP. do dia 09/04/2011).

- Essa Plenária Extraordinária terá por OBJETIVO, entre suas finalidades; a) Regularizar as cotizações da FORGS/COB com a AIT/IWA e, b) Definir propostas, posições e a escolha dos delegados à Plenária da AIT/IWA, na cidade de Varsóvia – Polônia, nos dias 28,29 e 30/10/2011.



ROTEIRO DA PLENÁRIA EXTRAORDINÁRIA DA FORGS/COB/AIT

- A abertura dos trabalhos, sexta, pela noite, às 20 horas, do dia 11/06/2011, na sede do Sindivários à rua Visconde do Rio Branco, 487 em Porto Alegre, com o seguinte andamento;

1 – Abertura dos Trabalhos com o Credenciamento dos delegados indicados, em Ata, pelas Seções municipais e núcleos pró-FORGS e o recolhimento das Cotizações para a FORGS/COB/AIT;

2 – Aprovação do Regimento Interno da Plenária Extraordinária;

3 – Formação da mesa da Plenária Extraordinária da FORGS (secretário, moderador, relator);

4 – Definição da Pauta da Plenária Extraordinária da FORGS/COB;

5 – Relatos das Seções;

6 – Discussão da Pauta e aprovação dos acordos;

7 – Assuntos Gerais.

Secretariado FORGS/COB/ACAT/AIT

Porto Alegre, 13 de maio de 2011



Entre em contato pelo fone 51 3222 9817, a partir das 21 h de segunda a sexta,

ou pelo e-mail forgscob@yahoo.com.br





NÃO A INGERÊNCIA DO GOVERNO NAS QUESTÕES SALARIAIS

POR UM SÁLÁRIO MINIMO QUE ATENDA A FAMILIA DO TRABALHADOR.

POR 62% DE REAJUSTE

POR UM SALÁRIO MINIMO DE R$826,00!

O MESMO DOS POLÍTICOS



PELA REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO

Lutar por 6 horas de trabalho e 30 semanais, Sem Redução Salarial

REDUZIR A JORNADA PARA TRABALHARMOS TODOS



NÃO AO PELEGUISMO POLITICO-SINDICAL

CONTRA O PAGAMENTO OBRIGATÓRIO DO IMPOSTO SINDICAL



Lutamos por liberdade e autonomia sindical

PELA CONFEDERAÇÃO OPERÁRIA BRASILEIRA

1º Congreso Anarquista en México.

INVITACIóN - ACTO 1º DE MAYO

Desde la FEDERACIóN OBRERA REGIONAL ARGENTINA invitamos a la jornada
de protesta el domingo 1º de mayo en Plaza Once (Capital Federal)
desde las 16hs.

Esta jornada, que se realiza históricamente en conmemoración a los
mártires de Chicago, se enmarca este año en los 110 años que cumple la
FORA desde su fundación el 25 de mayo de 1901.

Hoy, denunciamos enérgicamente la dictadura sindical a la que estamos
sometidos hace más de 50 años y reafirmamos nuestra lucha por la
libertad de asociación gremial.

Llamamos a fortalecer la organización libre de las y los trabajadores
y su participación activa en ellas.

Los esperamos y agradecemos su difusión.

FORA - AIT
Sociedad de Resistencia Oficios Varios San Martín
socderesistenciasm@gmail.com
www.socderesistenciasm.blogspot.com

CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE COM OS TRABALHADORES DE "OFFICE ANGELS"

CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE COM OS TRABALHADORES DE "OFFICE ANGELS"
SOLIDARITY WITH DAN!
WE SUPPORT SOLFED CAMPAIGN AGAINST OFFICE ANGELS.

A Adecco Group é um grupo empresarial que se aproveitando da situação de crise de desemprego criada pelas grandes corporações capitalistas, oferta trabalho temporário em diversas áreas. Explora a mão de obra através da oferta de trabalho temporário sem direitos trabalhistas, intensificando o desemprego e a precarização dos direitos dos trabalhadores na economia. Dados da pagina web apontam 32 000 empregados precarizados espalhados por mais de 5 500 escritórios, em mais de 60 países e territórios. Apontam um mercado potencial com mais de 700 000 empresas interessadas.

Solfede Federation é uma Federação Sindical de ativistas que na Inglaterra se dedicam a pratica da solidariedade e da ação direta sindical junto aos trabalhadores vitimizados pelos capitalistas. Para a semana de 9 a 15 de maio, lançou uma campanha de apoio que em alerta aos demais, visa resolver a situação particular de um trabalhador antigo da OFFICE ANGELS subsidiária da Adecco Group, que desde dezembro de 2011, ainda não recebeu o pagamento dos seus salários.

Solicitamos o apoio de todos os interessados para esse mutirão de solidariedade de Combate FRONTAL ao trabalho sem direitos em todas as partes do mundo.

No texto em anexo, em ingles, os endereços da ADECCO GROUP, para o envio de e-mail e outras formas de protesto.

Sugere-se o seguinte título e teor para os e-mails a serem enviados:

SOLIDARITY WITH DAN!

WE SUPPORT SOLFED CAMPAIGN AGAINST OFFICE

ANGELS.

Porto Alegre, 12 de maio de 2011-05-12

Dear Sir or Madam,
Office Angels, a British subsidiary of Adecco, has declined to pay one of their workers his full wages. We find this behavior totally unacceptable and demand that you pay what you owe him immediately.

Os endereços para envio são:

wimbledon@office-angels.com, dominik.dedaniel@adecco.com

christian.vasino@adecco.com, reception.HQ@adecco.com

investor.relations@adecco.com, sponsoring@adecco.com

press.office@adecco.com, sustainability@adecco.com

feedback.website@adecco.com, compliance@adecco.com

client.enquiries@adecco.com

Phone: +41 44 878 88 88 Phone: +41 44 878 89 89

Phone: +41 44 878 87 87 Fax: +41 44 829 88 88

Para acessar a pagina web dessa empresa http://www.adecco.com/ e identificar seus endereços para outras ações clique em LOOKING FOR WORK.

COB/IWA SUPPORT FOR SOLFED CAMPAIGN AGAINST OFFICE ANGELS

BOICOTE A LOTTO E A FINTA!

PRÓ SINDIVÁRIOS PIRACICABA/SP- relata o ocorrido com o Sindivários Araxá/MG.
“SINDIVÁRIOS ARAXÁ – FOM – MG, (SP, Plenária Nacional da COB/AIT 9/04/2011)

“A FF Mercantil, empresa de Araxá-MG responsável por produtos da marca brasileira Finta e da italiana Lotto, mantém seus empregados sob um regime de trabalho extremamente precário e adota diversas medidas para impedir que eles se organizem para resistir à sua exploração: os trabalhadores não recebem insalubridade, são expostos a calor excessivo, ganham menos que um salário mínimo e muitos são vítimas de humilhações, perseguições e chantagens. A última manobra de perseguição por parte da patronal ocorreu no dia 22 de março, com a demissão de Ícaro Poletto, membro do Sindivários Araxá, associado à Federação Operária Mineira, que se esforçava junto aos seus companheiros para lutar por seus direitos. Os funcionários que não se renderam ao assédio patronal seguem sofrendo represálias.”

“A FF Mercantil ETA ligada à Filon Confecções na cidade de São Paulo. Não sabemos quais são as condições em que os trabalhadores da Filon se encontram, mas dificilmente elas são diferentes das encontradas em Araxá, já que ambas trabalham sob a mesma lógica, a lógica do Capital, a qual sempre se sobrepõe aos direitos do indivíduo e ao bem-estar do trabalhador, constantemente sacrificado para a maximização do lucro. “
“Exigimos que nosso companheiro seja readmitido, que a política de represálias contra a livre organização dos trabalhadores tenha um fim e que sejam atendidas as reivindicações dos trabalhadores de Araxá, descritas a seguir:

- Redução da Jornada de trabalho para 8 horas;
- Adoção da semana de trabalho inglesa (de segunda a sexta);
- Pagamento dos adicionais por insalubridade;
- Acordos sobre participação nos lucros;
- Instalação de aparelhos para diminuição do calor no interior da fábrica;
- Respeito à liberdade de organização dos trabalhadores.

BOICOTE A LOTTO E A FINTA!
NÃO COMPRE PRODUTOS FEITOS SOBRE TRABALHO SEMI-ESCRAVO!
PELA READMISSÃO DE ÍCARO POLETTO!
PELA LIBERDADE SINDICAL!


O COMPANHEIRO FOI DEMITIDO, MAS DEVEMOS MANTER NOSSO BOICOTE PERMANENTE EM APOIO A READMISSÃO DO MESMO E DOS QUE LÁ TRABALHAM.

APELAMOS A SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL!

FORGSCOB/AIT



"OS DIREITOS SOCIAIS NÃO SÃO BENESSES DA PATRONAL SÃO CONQUISTAS SOCIAIS DOS TRABALHADORES"

domingo, 24 de abril de 2011

SOM DE PROTESTO ANTICAPITALISTA no Manifesto Cultural do 1º de Maio de 2011

Porto Alegre, 23 de abril de 2011

À Comunidade de Músicos organizadora do

SOM DE PROTESTO ANTICAPITALISTA no

Manifesto Cultural do 1º de Maio de 2011

Pista de Skate do IAPI

(Praça Frederico Arnaldo Ballve – Higienópolis)

Porto Alegre (RS)


DO MANIFESTO CULTURAL ANTI-CAPITALISTA


Apresentação com início as 13 h.:


1- STAND UPS 13:00 h

2- MUTANT HERO 13:30 h

3- FARPA 14:00 h

4- KOMBATIVOS SUBVERSIVOS 14:30 h

5- SARJETA (SP) 15:00h

6- NOX 15:30h

7- THE EFFICIENTS 16:00h

8- FERROLHO 16:30h

9- PUPILAS DILATADAS 17:00h

10- VIOLÊNCIA SUBURBANA (BA) 17:30h

11- MARITTIMUS 18:00h

12- LOS COCHOS VIRADOS 18:30h


DA DIVULGAÇÃO: No programa "Metal Celebration Dom-22Hs-fatimafm.com.br" , com a apresentação do Jõao ouça um pouco mais sobre o evento. O CCA fará a divulgação, também, através de A Voz do Trabalhador, nas ruas da cidade

O apontamento histórico da data e a realidade de hoje

Em meio aos intervalos o Centro Cultural e Artístico fará divulgação alusiva aos Mártires da Luta pelas 8 h e as conquistas históricas dos trabalhadores, tanto no mundo como no Brasil, através da histórica Confederação Operária Brasileira e a Federação Operária do Rio Grande do Sul. Assim como das reivindicações atuais dos trabalhadores.

DO MANIFESTO ANTI-CAPITALISTA

Conclamamos para apoiarem a manifestação com cartazes, faixas, apitos, tambores, “vuvuzelas”, etc,.
A concentração na Esquina Democrática, se iniciará as 10 horas da manhã. E vai percorrer as ruas do Centro de Porto Alegre, com o objetivo de chamar a atenção para a data e a causa dos trabalhadores.

Saudações Libertarias

"a emancipação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores"

domingo, 17 de abril de 2011

1º de MAIO de 2011

FOSC-COB-AIT


MANIFESTO CULTURAL DO 1º DE MAIO DE 2011

EXISTEM QUESTÕES DE FUNDO QUE NOS PREOCUPAM E QUE GOSTARIAMOS DE COLOCAR PARA TODOS E QUE SE LIGAM AO PRÓPRIO OBJETIVO DO MANIFESTO CULTURAL DO 1º DE MAIO. Estamos muito preocupados com SITUAÇÃO DA POPULAÇÃO E DA JUVENTUDE SEM EMPREGOS E PERSPECTIVA DE UMA VIDA FUTURA MELHOR PARA TODOS. PELA VIDA COMBATEMOS TODAS AS MISÉRIAS.

Preocupa-nos a falta de JUSTIÇÃO SOCIAL E A QUESTÃO SALARIAL que oprime a todos no Brasil e em especial no RS, que tem um dos mais baixos salários do Brasil. Nos preocupamos também com suas origens que estão nas políticas globais e locais do CAPITALISMO, que usam do DESEMPREGO ESTRUTURAL PLANEJADO e da CRISE FABRICADA pelos CAPITALISTAS para ROMPER com os DIREITOS dos TRABALHADORES, CONQUISTADOS HISTÓRICAMENTE, COM MUITO SUÓR, LÁGRIMAS E SANGUE. O mais importante sem dúvidas foi o da CONQUISTA DAS 8 HORAS DE TRABALHO, quando se trabalhava mais de 12 horas diárias, sem sábado nem domingo livre (até 16 hs). Conquistas que impulsionaram também os Direitos das Mulheres, das Crianças, dos Velhos e dos doentes. Não esqueçamos que as Crianças foram as primeiras vítimas fatais da história do Trabalho depois da escravidão. Vitórias que não vieram das benesses dos ricos e poderosos, foram conquistas sociais históricas que devemos a todos que lutaram por melhores condições de vida e trabalho. Lutas que tiveram um ápice em Chicago (EUA), quando PRESOS em manifestação (1886) pela conquista da redução da jornada de trabalho, impulsionadas por sindicalistas anarquistas da Associação Internacional dos Trabalhadores/1ª Internacional, foram por ousar almejar dias melhores CONDENADOS: COM A FORCA, Adolph Fischer (31, Tipógrafo), Albert Parsons (39, tipógrafo), George Engel (51, tipógrafo), Hessois August Spies (31, jornalista); “SUICIDADO” Louis Ling ( 23, Carpinteiro); 15 ANOS DE PRISÃO Oscar Neeb (36, vendedor); ´PRISÃO PERPÉTUA Miguel Schwab (34, encadernador) e Samuel Fielden (39, operário textil) prisão perpétua, Deles é a frase:. VIRÁ O DIA EM QUE NOSSO SILENCIO SERÁ MAIS PODEROSO QUE AS VOZES QUE NOS ESTRANGULAIS HOJE. O que é verdade pois AOS OUSADOS PERTENCE O FUTURO. MAS OS PODRES PODERES SE REGENERARAM E hoje, longe de podermos festejar o fim da miséria e da pobreza constatamos que vivemos em um País, onde apesar dos discursos dos políticos, governantes e da mídia, 53 milhões de pessoas vivam na EXTREMA POBREZA, onde a FOME e a MISÉRIA ameaçam as FAMÍLIAS. O que resulta nos elevados índices de MORTALIDADE, e de ACIDENTADOS. Resulta também em um AMBIENTE SOCIAL e ECOLÓGICO DETERIORADO. SEM DIREITOS SOCIAIS de PRECARIZAÇÃO impulsionada pela FLEXIBILIZAÇÃO e TERCEIRIZAÇÃO do trabalho, com extensas jornadas de trabalho que transformam as pessoas em coisas nas filas mendigando por atendimento e cuidados médico hospitalares. DETERIORAÇÃO que atinge os Serviços Públicos de Transporte, Moradia e Educação, onde penalizados por um crime que não cometemos somos jogados em condições imundas de existência, sujeitos a toda sorte de VIOLÊNCIAS, ESTATAIS e PRIVADAS, as quais somos submetidos quotidianamente. HOJE LUTAMOS pela REDUÇÃO da JORNADA de TRABALHODAS PARA 6 HORAS. QUEREMOS ACABARO COM O MODELO ASIÁTICO DE PRODUÇÃO QUE ESCRAVIZA OS TRABALHADORES (pessimas condições de existência, baixos salários, jornadas exaustivas de trabalho).

LUTAMOS por um Sistema de JUSTIÇA SOCIAL e LIBERDADE: construído através da AUTOGESTÃO DOS TRABALHADORES, que é a proposta COLETIVISTA destes para a organização da Economia e da Sociedade. OS MARTIRES DE CHICAGO - CONQUISTA DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES.


Massacre de Chicago em maio de 1886


Memorial ao massacre de Chicago (placa)


Enforcamento dos mártires de Chicago (1887)
O anarkismo revolucionário reconstruindo a organização livre dos trabalhadores. A solidariedade local pelo internacionalismo proletário!

- A aceitação da máxima da Internacional “a emancipação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores”.

Por um mundo melhor para todos nós. Ação Direta Sindical na construção do socialismo libertário: sem partido nem patrão!

Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Porto Alegre (SINDIVARIOS)

Movimento de Reconstrução da FORGS/COB/ACAT-AIT

Federação Operária de Porto Alegre

Federação Operária do Rio Grande do Sul – FORGS

Movimento Libertário Brasileiro

Confederação Operária Brasileira – COB

Associação Continental Americana dos Trabalhadores – ACAT Associação Internacional dos Trabalhadores – AIT (IWA)

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Memória


Anexo estamos repassando foto da bandeira anarkista presente na primeira jornada libertaria de porto alegre, realizada em julho de 1986, em Porto Alegre, que ratificou a decisão das jornadas libertarias de Florianópolis de Retomada da COB/AIT. Decidindo pela construção da Federação Anarkista do Rio Grande do Sul com base no processo de retomada e reconstrução da Confederação Operária Brasileira em primeiro lugar e a sua articulação com o Movimento Libertario Brasileiro.

PLENÁRIA SINDIVÁRIOS DE PORTO ALEGRE.

SABADO, DIA 02/ABRIL, 10 h local da COB/FORGS Rua Visconde do Rio Branco 487, sala 401 Porto Alegre. pauta: 1) IV CONGRESSO OPERARIO COB. Debate e decisão sobre os acôrdos. Escolha de delegados de POA para a Plenária Estadual. 2) XXIV CONGRESSO da AIT Debate e decisão sobre os acôrdos e escolha de delegados com vistas a Plenária da AIT de Outubro em Varsovia. 3) Programação de atividades 2011 do SINDIVARIOS POA. 4) Programa 1º de maio de 2011. 125 ANOS DE CONQUISTA DAS 8 HORAS DE TRABALHO Debate e decisão sobre a jornada sindical prevista. PLENÁRIA ESTADUAL DA FORGS - DOMINGO DIA 02/ABRIL, 17 h Local da COB/FORGS Rua Visconde do Rio Branco 487, sala 401 Porto Alegre. 1) Debate sobre os acôrdos das PLENARIAS MUNICIPAIS. Escolha de delegados para a Plenária Nacional da COB/AIT que ocorrera no dia 09/04/2011 na cidade de São Paulo e para a Plenária Nacional da AIT/IWA que ocorrerá na Polônia, em outubro. PROGRAMAÇÃO DA FORGS EM 2011. SECRETARIADO FORGS/COB-AIT "LUTAR E RESISTIR ATÉ QUE OS CORDEIROS SE TRANSFORMEM EM LEÕES".

sábado, 19 de fevereiro de 2011

CONFEDERAÇÃO OPERÁRIA BRASILEIRA – ACAT/AIT

ATA DO IVº CONGRESSO OPERÁRIO BRASILEIRO – 28, 29, 30 de Janeiro 2011

1 - Do Local e Hora: Iniciada a 1ª chamada e seguindo a formação da mesa de trabalho às 18h, na Av. Victor Barreto 2301, sede da Fundação Cultural de Canoas, Centro, Canoas Rio Grande do Sul.
2 - A mesa: Foi definido por consenso, e composta por um integrante da FOSP – seção SINDIVÁRIOS São Paulo (coordenador da mesa), um delegado da FORGS seção Nova Santa Rita (secretário).
3 - Dos participantes: Presentes os delegados das seções: da FOSP (Federação Operária de São Paulo): SINDIVÁRIOS São Paulo, SINDIVÁRIOS São Paulo, seção pró- SINDIVÁRIOS Piracicaba; da FORGS (Federação Operária do Rio Grande do Sul): seção SINDIVÁRIOS Porto Alegre, SINDIVÁRIOS Canoas; da FOM (Federação Operária de Minas Gerais): dois delegados da seção SINDIVÁRIOS Juiz de Fora; além de integrantes seções gauchas e paulistas como ouvintes. Registra-se a ausência delegados da FOSE (Federação Operária de Sergipe), e da FOGO (Federação Operária de Goiás), que não justificaram-se ao Congresso.
4 - Cotizações da COB. Ficou acordado que os participantes do IVº Congresso Operário Brasileiro foram aceitos sem as cotizações regularizadas.
4.1 - Registraram-se as manifestações de saudação ao Congresso do Secretariado da AIT/KRAS da Rússia, de Fenikso Nigra e da FOSP, foi informado pela mesa o surgimento de uma nova seção a FOSC (Federação Operária de Santa Catarina).
5 - O primeiro item da pauta proposta e aceita foi à discussão e a aprovação do Regimento Interno do IV° Congresso Operário Brasileiro. (anexo-1)
6 - O segundo item da pauta proposta e aceita foi à discussão e a aprovação das Bases de Acordo da Confederação Operária Brasileira Regimento Interno do IV° Congresso Operário Brasileiro. (anexo-2)
7 - O terceiro item da pauta proposta e aceita foi à discussão e a aprovação das Teses ao IVº Congresso Operário Brasileiro apresentados em seqüência pela FORGS, FOM e FOSP. (anexo-3)
8- O quarto item da pauta proposta e aceita foi à discussão e a aprovação das Questões Internas da Confederação Operária Brasileira.
8.1 - Ficou estabelecido o tempo de cinco minutos para defesa de pontos de pauta e réplica de dois minutos a todos os participantes.
9 - Informes e Relatos, a FORGS – através do SINDIVÁRIOS Porto Alegre defende a constituição de um cronograma comum para todas as seções da COB, que se enquadre na realização da Plenária da AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) em Varsóvia Polônia de Outubro de 2011 a FORGS através da seção de Nova Santa Rita traz um breve relato histórico dos congressos realizados anteriormente e da importância da retomada após a interrupção de 91 anos na realização dos Congressos Operários, a FOSP seção pró- SINDIVÁRIOS Piracicaba informa seu calendário para o ano de 2011.
10 - Discussão e aprovação do Regimento Interno do IVº COB - inicialmente a FOSP se manifestou a respeito do Regimento Interno, apresentando sua proposta, a FORGS também se manifesta, em seguida a FOM, fica estabelecido acordo de dar nova redação no Capítulo IXI, artigo 14 do Regimento Interno do Congresso, fica registrado que em nosso processo de discussão buscamos o consenso ou acordo mínimo, a necessidade de um melhor aproveitamento do tempo durante a plenária, e que o voto só será utilizado como último recurso e que esse método fica como indicação para as próximas Plenárias e Congressos.
10.1 – a FORGS faz a proposta para mudança de redação do artigo2º do Regimento Interno do Congresso que trata da análise dos 105 anos do Sindicalismo Revolucionário no Brasil.
10.2 – a FOM sugere a definição do Secretariado Nacional da COB, que permanecerá em Porto Alegre, sede da Federação Operária do Rio Grande do Sul, a discussão prossegue sobre as cotizações e dos objetivos para o biênio 2011/2012,e já a partir dos dias 9 e 10 de Abril a realização de uma Plenária Nacional em São Paulo no Parque Santo Dias – Capão Redondo, tendo como pauta as questões internacionais e escolha de delegados para realização da Plenária da AIT, a FORGS alerta para ação paralelista em relação a COB, o SINDIVÁRIOS São Paulo reafirma os acordos da Plenária de Outubro 2010.
10.3 – é solicitada a FOM a organização de uma Plenária de Avaliação para a primeira quinzena de Novembro em Juiz de Fora, Minas Gerais, a fim de podermos avaliar o desempenho de nossas ações durante o ano e discutir as deliberações e acordos da Plenária Internacional da AIT realizada em Outubro.
11 - Aprovação das Bases de Acordo da COB - a FOM faz a leitura das bases de acordo, após a FOSP lança a proposta do relançamento do Jornal A Voz do Trabalhador ou de uma Revista com o mesmo nome, a FORGS defende a manutenção do jornal mural, fica aprovada a indicação de desenvolverem-se nas seções oficinas de serigrafia para elaboração e confecção do jornal mural A Voz do Trabalhador nacionalmente, até evoluirmos para o jornal impresso em formato padrão, a FORGS questiona as terminologias: Uniões Operárias e Federações Operárias”, a FOSP e a FOM debatem sobre o trabalho assalariado e o informal, fica registrado que para a COB/AIT todo trabalho, no campo ou na cidade, informal ou oficializado é o produtor da riqueza social, podendo filiar-se a COB/AIT, assumindo suas bandeiras de luta, aborda-se ainda as cotizações e valores acordados; após discutirmos o calendário unificado de plenárias congressos e referendos, fica estabelecido Agosto será o mês do referendo que determinará a data do próximo congresso de caráter anual; É declarada a reativação da Confederação Operária Brasileira durante o IVº Congresso Operário Brasileiro no dia 29 de Janeiro de 20011, na cidade de Canoas Rio Grande do Sul, também são abordados os pontos relativos as questões estruturais da COB/AIT, e as questões de organização da COB/AIT.
12 - Discussão e aprovação das Teses ao IVº COB – a FOSP através de seus delegados fazem a proposta de que se faça um apanhado geral de todas as teses enviadas ao congresso, a FORGS lança a proposta de que se comece pela leitura e debate de suas teses, aceito pela plenária e iniciam-se as leituras e debates. Os delegados da FOSP e da FOM após as leituras preliminares não apresentam manifestações contrárias e por consenso o congresso ratifica os pontos nº 8 e 8.1 propostos pela FORGS em suas Campanhas de Luta que segue:

8 - Campanhas de Luta

A Plenária Nacional reafirmou o princípio de que a emancipação dos trabalhadores só se conquista através da luta econômica e não pela disputa de cargos políticos (luta política). Enquanto o Capital estiver nas mãos dos ricos nada poderá impedir a burguesia de escravizar e explorar os trabalhadores. Para acabar com o poder político da burguesia é preciso destruir seu poder econômico.
Adotou a resolução de iniciar pela bandeira de luta “Contra o Trabalho Sem Direitos: Direito as Conquistas Sociais, Contra a Precarização do Trabalho, Contra a Terceirização e a Flexibilização dos Direitos dos Trabalhadores, Contra o Banco de Horas” e fazer sua vinculação com a Campanha do Voto Nulo, Ação Direta, Solidariedade e a Autogestão (Coletivização do Trabalho)

8.1 - Campanha Contra o Trabalho Sem Direitos
O avanço dessas práticas, pelos capitalistas, em todo o mundo, demonstra que há uma procura por locais mais favoráveis para exploração do trabalho, sempre locais que ofereçam muitos recursos e sem ou poucas garantias para os trabalhadores. Avançam ainda mais, buscando o trabalho terceirizado, que não garante nenhuma forma de garantia de trabalho (ao trabalho e ao trabalhador).
A situação atual cria uma forma de desarticulação das empresas e a sua fragmentação em subempresas com trabalhadores que recebem menos e sem nenhum direito de trabalho. É preciso lembrar que a força de trabalho das mulheres está sendo mais desvalorizada nessa situação. Necessitamos da organização de mais formas de lutas que contemplem e barrem essa situação. É preciso termos nossas informações sobre o discurso de trabalho e expor de fato o que significam tais dados referentes ao trabalho, empregos e empregados, para romper com o a informação mal elaborada e ou passada, de forma fragmentada, para romper com o discurso do Ministério do Trabalho e da patronal que dominam os noticiários, tornando as pessoas reféns dessas mentiras e influenciado por elas.

A solidariedade dos trabalhadores é necessária para romper com a implementação do Taylorismo, agente de desunião dos trabalhadores. Salienta-se que os sindicatos oficiais são pressionados por suas bases a terem uma luta contra precarização, mas chegam às mesas de negociações atrás de pequenos avanços, migalhas, que pouco contribuem para o avanço da emancipação dos trabalhadores, gastando tempo, energia e paciência dos trabalhadores.
O capital está unido e mantém uma continuidade de luta e avança em sua organização. Ao contrário, os trabalhadores estão fragmentados e sempre são levados a não se organizarem ou serem sempre tutelados por vanguardas.
A questão é fazer a organização dos trabalhadores de forma a manter a luta sempre. A precarização do trabalho ocorre em todos os ramos de trabalho e produção de tal forma que é preciso mais informações para desenvolver essa luta em todos os lugares. A tendência do capital é ampliar a flexibilização, que torna o trabalhador totalmente refém da patronal. Como exemplo é não atestar os problemas de saúde do trabalhador ou só entregar atestados de horas que custam mais aos trabalhadores, porque devem retornar ao local de trabalho e perder parte ou todo o dia, conforme o humor do patrão. Isso no caso daqueles que ainda possuem carteira assinada, porque para aqueles que não a possuem, a situação fica pior pela não aceitação de nenhuma forma de atestado.
Desenvolver diálogos sobre os temas de cada ramo de produção e criar bancos de dados de empresas que atacam os direitos dos trabalhadores, buscar ampliar essa forma de ação e disponibilizar essas ações através de blogs e outras formas de amplificar nossas ações. Um Movimento de Ação Direta na Base Social precisa ser desenvolvido por nossa organização, dinamizando a luta. Para um trabalho de bandeira de luta especifica será importante que tenhamos uma organização com datas, palestras que formem uma base para tal bandeira. É preciso mais empenho para sejam efetuadas nas regiões de nossas seções. Não temos uma atuação ampla, mas precisamos desenvolver materiais de determinadas áreas de forma a unir e difundir nossas idéias e nisso ter sempre em mente que um tema sempre chama outro, ou seja, são todos interligados. Esse entendimento total precisa ter apoio em um conhecimento especializado para a luta diária. Estende-se a proposta da FORGS a todas as campanhas de luta apresentadas pela FOSP. Proposta da FORGS abaixo:
A - Identificar e atacar as políticas do Capitalismo Global de precarização do trabalho que atacam a independência econômica dos trabalhadores.
B - Desenvolver um amplo Movimento de Ação Direta, Solidariedade e Autogestão na base dos movimentos sociais.
C - Construir Círculos de Diálogo temáticos, articulados por blogs e apoiados por núcleos de ação, produzindo um jornal mensal do movimento: lutas, solidariedade (local, estadual, nacional e internacional), produtos e cotizações. Atuando por área de ação, tanto por Ramo de Produção quanto local de moradia ou estudo, dos trabalhadores de cada Seção Pró-Sindicato Livre, SINDIVÁRIOS, Federações e Confederação.
Fortalecer o jornal mural na perspectiva de espaços liberados para a propaganda contínua e o debate.
D - Organizar calendário de ações desde o local de moradia até os de trabalho, encadeadas, em uma ação continuada, dentro de um planejamento com objetivos e resultados claramente definidos.
12.1 - Em seguida FORGS prossegue na leitura de suas teses, lançando a proposta de identificar e mapear os sindicatos atrelados ao estado, utilizando o jornal mural A Voz do Trabalhador como veículo das denuncias, além de buscar a unificação das lutas, incorporando-se a outros grupos como exemplo o do Voto Nulo, tema que provoca a manifestação de todos os presentes, e finalmente a FORGS reafirma a ata da Plenária Nacional de Julho de 2010 em São Paulo, o que é aprovado por todas as seções, em seguida a FORGS retoma a leitura de suas teses a partir do ponto 9, 9.3 e 9.4, as seções em seguida debatem as filiações FOSP e a FORGS defendem seus modelos de carteira ou caderneta, ficando estabelecido que se busque uma identificação unificada e o modelo a ser adotado será decidido em plenária nacional. A mesa intervém para esclarecer que a proposta de sindicatos por ramo de produção, significa aproximar os trabalhadores do mesmo ramo de produção, possibilitando um maior contato e ações em conjunto, são defendidas as posições das seções em relação ao tema, ficando clara a criação de SINDIVÁRIOS nas cidades brasileiras, a plenária decide que falta clareza sobre este ponto, e estabelece que ele retorne para discussões pela base e novamente seja apresentado na próxima plenária nacional;
12.2 - Em seguida a FOM dá início à leitura de suas teses, a FOSP e FORGS não encontram acordo com relação às comunicações, FOM defende a criação de uma lista fechada ou se utilize uma já existente para dinamizar o contato entre as seções, sobre uma nova lista a FOSP é contrária ficando registrado que o tema deve retornar as bases para uma discussão mais aprofundada, a FOSP sustenta que em seu segundo ponto das suas deliberações não apresentam, contrariedade as posições manifestas pela FOM, a plenária passa rapidamente a explanar sobre vários temas conflitantes, a FORGS questiona a proposta dos Cadernos de Luta do ponto de vista técnico e propõe a criação de um Fórum de Debate pautado por temas difundidos através de Blogs temáticos que alavancariam grupos de ação, finalmente discute-se a ratificação das plenárias anteriores; A FORGS defende ainda, que é sobrecarregada em suas funções como seção estadual e secretariado nacional da COB, todos reconhecem uma comunicação interna deficiente, a FORGS retoma e se pronuncia sobre as dificuldades da organização nacional, da comunicação internacional e solicita a senha para acessar os endereços oficiais da COB/AIT, que não se encontram em mãos do secretariado nacional. Estabelece-se o debate sobre a utilização correta das expressões: “Coletivismo Sindical” ou “Comunista Libertário” não se atingindo o consenso sobre este ponto mantendo abertas as interpretações.
12.3 - Em seguida a FOSP dá inicio a leitura de suas teses, inicialmente registra-se a citação em sua apresentação no segundo parágrafo da participação de anarquistas no movimento abolicionista brasileiro, corroborado por registros históricos, em seguida a FORGS questiona sobre o funcionamento dos “Comitês de Solidariedade”, nova intervenção da FORGS no sentido de um protagonismo dos trabalhadores nos processos de luta, mais eficaz que uma ação propagandista, estabelece-se o debate sobre proposição da FOSP para o valor do salário mínimo em R$ 3.000,00, sendo rebatida pela FORGS que utiliza os índices do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), que defende o valor atualizado de R$ 2. 237,44, Afirmando a campanha para o reajuste do Salário Mínimo em 62%; é sugerida a mudança de redação do ponto 2.4 das teses da FOSP para:

2.4 - Qual a melhor maneira para a COB agir através de boicote de sindicatos oficiais como CUT, Força Sindical, CONLUTAS sem que pareçam disputas partidárias às pessoas ao redor?
Não devemos reconhecer as centrais sindicalistas oficiais, devemos sim é manter a luta na base, com os próprios trabalhadores, fazendo assembléias visando a formação de sindicatos livres e revolucionários; Assim formando seções por locais de trabalho, forçando decisões coletivas, a plenária passa a debater o ponto 2.5, logo em seguida ultrapassado, e:
Adendo a Ata - Houve uma alteração no processo de discussão, interrompendo-se a leitura das teses da FOSP e tratando-se a partir daí das questões internas, retomando a pauta original em seguida e o que foi decidido é o que segue: é decisão do Congresso suspender as comunicações com a FOGO (Federação Operária de Goiás), suspeita de estar infiltrada, sendo solicitando documento a ratificando as bases de acordo da COB e reafirmando os princípios da FOGO/COB/AIT.
A Plenária retorna a discussão das teses da FOSP, passando ao ponto 2.5, mas as posições da FOGO são debatidas, e a plenária avalia que tal discussão é uma contribuição negativa, apesar da FOSP sustentar pertinente responder os questionamento, não reconhecidos pela FORGS; passa-se ao ponto 2.6, sobre o qual não há consenso, indicando-se, nova discussão em plenária nacional;
2.6 - Para que a luta aconteça de uma forma mais organizada, deve a COB ser separada do MLB?
A COB não tem ligação orgânica com o Movimento Libertário Brasileiro. Mas o apóia, e tem por motivos de afinidade, ser solidário a todas as organizações, grupos e coletivos que tenham referência e prática comunista libertária.
Não se pode esquecer que o sindicalismo revolucionário não é uma teoria, é prática de ação direta para construção do comunismo libertário. É o braço do comunismo libertário que prepara as condições necessárias de produção para que a sociedade tenha base de sustentação autogestionária.
Retoma-se a leitura das teses da FOSP, o ponto 2.8 é reafirmando com alteração na sua redação: “Reafirmado permanentemente na base, respeitando a diversidade da luta local e autonomia das suas associações; o ponto 2.9 é indicado para discussão na próxima plenária nacional, ratifica-se o ponto 2.10, o ponto 2.12 sofre alteração em sua redação: “ A COB não deve fazer alianças com partidos políticos, também é seu papel denunciar a farça eleitoral e as estruturas políticas centralistas e autoritárias, que são instrumentos do sistema contra a classe trabalhadora, o ponto 2.13 sofre alteração propondo a difusão das informações através de estudos referentes ao trabalho e os trabalhadores, embasando as discussões em plenária, indica-se a difusão e o ensino do Esperanto em nosso meio, o ponto 2.15 é aprovado, salientando-se que os trabalhadores amplifiquem informações, troca de conhecimentos, estatísticas, incentivando nossos associados a atuarem neste sentido, o ponto 2.16 é aprovado reafirmando o método sindical, a ação direta, o Sindicalismo Revolucionário e sua história, os próximos pontos não obtiveram o consenso da plenária, ficando como indicativo retornarem a pauta da próxima plenária nacional.

Debatido na Plenária do IVº Congresso Operário Brasileiro, nos dias 28/ 29/30 de Janeiro de 2011, encerrado às 19 horas do dia 30, na cidade de Canoas, Rio Grande Do Sul, Brasil.
Redação Final em 10 de Fevereiro, às 23h30min, Porto Alegre.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Nosotros somos los que trabajamos, nosotros decidimos!


DEFORMIDADE CONCEITUAL

CONCEITO DE LIBERDADE

Liberdade consiste no "desenvolvimento pleno de todas as faculdades e poderes de cada ser humano, pela educação, pelo avanço científico, e pela prosperidade material.Tal concepção de liberdade é "eminentemente social, porque só pode ser concretizada em sociedade," não em isolamento. Liberdade é "a revolta do indivíduo contra todo tipo de autoridade, divina, coletiva ou individual."

Bakunin



DEFORMIDADE CONCEITUAL



O Sindicalismo Revolucionário no Brasil. enfrentou no passado e permanece no presente o combate as infiltrações e toda sorte de ataques desde prisões, extradições até assassinatos, os inimigos da emancipação dos trabalhadores permanecem os mesmos durante os 105 anos da COB Confereação Operária Brasileira criada para a defesa dos interesses da classe trabalhadora que objetiva o completo rompimento com a dominação econômica tanto quanto política, se estendendo, portanto, à libertação do domínio do Estado e dos governos tanto quanto dos partidos que os compõem seus agentes e aliados, os especifistas. Eduardo Galeano profetizou: "O sonho de uma pulga é comprar um cão", esta é ambição dos militantes do poder popular imbuitida neste palavreado abstracionista que é a declaração final das Jornadas Anarquistasde São Paulo 2011, sim, na verdade sua ambição á direção política de sua" nova civilização", se auto denominam especifistas, segundo o texto O que é especifismo publicado no CMI em 05/01/2002, define-se especifismo por: "Isso não passa de reformismo "contra-revolucionário" para usar um jargão conhecido que busca confundir a cena anarquista. O termo especifista foi utilizado pelos trotskistas que tomaram para si, primeiro a palavra libertário (que significa anarquismo) como exemplo a O.S.L. argentina e o Luta Libertária do Brasil, depois visto que o anarquismo que não tem chefes e muito menos donos não reagiam, ocuparam a palavra anarquista e passaram a utilizá-la para caracterizar suas agrupações que invadiram o anarquismo. Vejamos para Trotski, como para Marx, em que pese sua origem proletária, o anarquismo pejorativamente colocado por eles significava movimento da pequena burguesia. Logo entenderam que o anarquismo tratava-se não de um conjunto de princípios adquiridos em séculos de luta revolucionária e sim, como para eles (Trotski,Marx,Lenin,Stalin, Fidel, Mao) o povo não pensa, ou é melhor que não o faça. O anarquismo foi interpretado por esses inimigos da classe trabalhadora como um produto cultural. Logo como a estratégia desse pessoal é a de infiltrar-se em todas as manifestações culturais populares, para redefinir seus objetivos e as colocarem a serviços dos seus Líderes e dos seus Partidos, criaram essas organizações com essa finalidade. Daí o autoritarismo de suas propostas e intervenções pois para eles democracia coletiva não significa manter a característica individual no coletivo". A maior colaboração que Marx fez pelo internacionalismo foi destruir a AIT na sua primeira fase, levando-a da Europa para a América e depois de destruí-la criou o partido socialista, o qual era sua verdadeira intenção. Hoje seus seguidores infiltrados querem reproduzir sua façanha e atacam, confundem e obstruem todo e qualquer processo de construção livre e auto gestionária, seu arrivismo desmedido não cabe no conceito de liberdade, logo, objetivam destruír as organizações que históricamente se mantém na luta incondicional contra o capital, através do Sindicalismo Revolucionário, método adotado e aplicado através do protagonismo sindical ao longo da história.

PODER POPULAR E LUTA DE CLASSES



Poder Popular é a ambição destes grupos que por intensão confundem e obstruem a livre organização dos trabalhadores no Brasil. Sua intervenção revisionista prega a apologia do "novo", uma nova liberdade, uma nova justiça social, uma nova humanidade, uma nova civilização a partir da "prática política anarquista", mas mantém sua velha prática de infiltrar e traír as organizações livres dos trabalhadores. Lutam por um projeto de poder, a COB em contrapartida resiste há 105 anos contra o autoritarismo e toda forma de poder, os especifistas levam suas práticas e discursos ao campo popular, buscando justificar sua ambição seus meios e suas táticas, e por meio da infiltração e adesão ao Estado, segundo os mesmos para criar um "povo forte", com base na visão marxista da luta de classes, escamoteando sua verdadeia intenção de permanecer na direção dos movimentos aplicando sua "democracia direta".


FEDERALISMO



O Sindicalismo Revolucionário, postula a concepção de organizações autônomas, apartidárisa baseado na ação direta no apoio mutuo na solidariedade e no federalisno sindical dos trabalhadores, que permite ao anarquismo se constituír como uma alternativa organizativa aos partidos sociais-democratas. Nascido como resposta às necessidades autorganizativas dos trabalhadores no começo do século XX , no Brasil, afirmando-se como uma poderosa força internacional, o Sindicalismo Revolucionário já mostrou todo o seu potencial transformador, como estratégia capaz de gerar uma unidade prática de largos setores da sociedade contra o poder do Estado e do Capital, conforme consta nas bases de acordo da Confederação Operária Brasileira:
“Consideramos que ação operária constante, maleável e pronta sujeita às diversas condições de tempo e de lugar, seria grandemente embaraçada para uma centralização;
que a solidariedade dever ser consciente, e o concurso de cada unidade só tem valor quando voluntariamente dado.
que o abandono do poder nas mãos de poucos impediria o desenvolvimento da iniciativa e da capacidade do proletariado, para se emancipar, com risco ainda serem os seus interesses sacrificados aos dos seus diretores;
que o desenvolvimento da indústria faz-se no sentido de exigir de todos os trabalhadores, sem distinção de oficios, uma solidariedade cada vez mais estreita, tendendo a abolir as barreiras que separam as corporações de ofícios;
que a união de sociedades por pacto federativo garante a cada uma a mais larga autonomia, devendo este principio ser respeitado nos estatutos da “Confederação Operária Brasileira”;
o Congresso considera como único método de organização, conforme o irreprimível espirito de liberdade, e com as imperiosas necessidades de ação e educação operária, o método federativo; a mais larga autonomia do indivíduo no sindicato, do sindicato na federação e da federação na Confederação e, como unicamente admissíveis, simples delegações, sem autoridade.”

INTERNACIONALISMO



O ataque especifista não é uma ação locaocalizada, sua ação maléfica espalha-se por todos os cantos como erva daninha defendendo o interesse de seus mandantes e financiadores, lutam pelo poder, em realidade lutam para manter o poder nas mãos daqueles que sustentam seu discurso prolixo, de sua prática nefasta aos interesses dos trabalhadores.

O sindicalismo comporta dentro de sua organização, todos os órgãos necessários à vida, e permite o aperfeiçoamento progressivo dentro da sociedade capaz de acompanhar o desenvolvimento da ciência e da técnica. Em seus quadros abriga órgãos de produção e de distribuição das utilidades e reguladores do consumo, estabelecendo o lema: de cada um segundo as suas capacidades e para cada um segundo as suas necessidades. Como organização social é completa e integral, quer para realizar e estruturar todas as instituições da sociedade futura: não precisa de órgãos estranhos ao meio sindical. Possui o que se poderia chamar de: Todos os meios para coordenar o bem-estar social. O sindicalismo é uma unidade de resistência, de luta, o embrião da sociedade que se criou com a pressão natural das condições de vida, das necessidades econômicas, familiares, artisticas, cientificas e morais, da coordenação e da solidariedade humana. ; Cada grupo de necessidade carrega agregados naturais de criação, produção e distribuição. O elemento mais simples no sindicalismo é o indivíduo humano, célula componente do tecido social. Esta toma diversos aspectos e adaptações, profissões e funções sociais, no instante em que contribui com as suas energias, capacidades e habilitações cumprindo deveres para com a nova sociedade, forma o tecido da coletividade, cuja função é criar certa e determinada utilidade. O sindicalismo é uma organização com base nas profissões, manifestações espontâneas de tendências, aptidões e indivíduos sociáveis. A organização sindicalista é essencialmente revolucionária, rejeita os princípios de ação política, tem meios para agir exclusivamente anti-políticos e anti-estatais; é alheia aos poderes governativos; é essencialmente pedagógica, cria em cada indivíduo um valor positivo, uma consciência social, uma capacidade reflexiva, técnica, administrativa, de gestão, uma força ativa, um caráter justo e solidário, um artista suficientemente capaz em todos os ramos da arte, e das ciências sociais; não aceita qualquer tipo de colaboracionismo nem reformista, todavia, admite o constante aperfeiçoamento, o progresso diário das melhorias de vida social conquistadas diretamente; como organização social futura, o sindicalismo eleva o trabalhador, tonifica-lhe a sentimentabilidade, educa-o integralmente, econômica, familiar, artística, científica, moral e juridicamente e cria-lhe um ideal que por si próprio tem um alto e profundo valor e ação pedagógica. Suas associações não são agrupações autoritárias, de coação, mas órgãos de educação moral pela ambiência, pelo princípio da tolerância, pelos métodos ensinados em suas escolas puramente racionalistas livres. No sindicalismo, não existe distinção de raças, línguas, cores, nacionalidades, sexos ou idades. O sindicalismo é universalista por excelência; E, nas linhas mestras sintetiza o conjunto da organização econômica, política e social de cada país. E neste sentido defendemos reforçar nossas ações, fortalecer nossas organizações dentro desta visão internacionalista e combater incansávelmente nossos inimigos onde quer que se manifestem.




“A emancipação dos trabalhadores deve ser obra dos próprios trabalhadores”

“Não mais deveres sem direitos, não mais direitos sem deveres”



FORGS Nova Santa Rita

Longa Vida a COB/AIT