Realizou-se com pleno sucesso o Vigésimo Quarto Congresso da Associação Internacional dos Trabalhadores, com a presença de delegados de todas as seções atuais da AIT: Portugal, Brasil, Argentina, Espanha, Noruega, Inglaterra, Rússia, Alemanha, Itália, Sérvia, Rep. Tcheca, França, Eslovenia.
Em simultaneidade com o congresso da AIT, foram realizados atividades abertas ao público como palestras e apresentação de imagens e uma exposição sobre o anarco-sindicalismo no Brasil, elaboradas pela Federação Operária do Rio Grande do Sul (FORGS).
Entre as várias informações e resoluções, se destacou que em todas as seções, em maior ou menor grau, sofrem com o avanço do totalitarismo mundial, da repressão e perseguições contra todxs que propõe luta e resistência a flexibilização mundial dos trabalhadores. Os estatutos da AIT sofreram poucas mudanças, como o aumento do tempo para realização do congresso para 4 anos, a mudança da logomarca da AIT, o novo modelo ainda não foi definido e todas as seções podem apresentar uma proposta.
Na questão da Associação Continental Americana dos Trabalhadores, avançamos pouco e percebemos que há uma diferença de ação entre a FORA e COB sobre o assunto. Defendemos há uns 6 anos que é necessário avançarmos como um núcleo pró-ACAT canalizador e fomentador da construção da ACAT, o que nossos irmãos argentinos compreendem que não, que é necessário organizar e fortalecer as estruturas regionais (países) para posteriormente formar a ACAT.
Manteremos nossa atuação no sentido de formar esse embrião da pró-ACAT, sem abandonar nossa estrutura regional e seus crescimento. De conclusão, conseguimos realizar um congresso internacional, mesmo com a pouca experiência de nossa organização, que se mostrou madura e a altura da tarefa assumida.
A emancipação dos oprimidos e explorados é sua obra e de mais ninguém!
Entre as várias informações e resoluções, se destacou que em todas as seções, em maior ou menor grau, sofrem com o avanço do totalitarismo mundial, da repressão e perseguições contra todxs que propõe luta e resistência a flexibilização mundial dos trabalhadores. Os estatutos da AIT sofreram poucas mudanças, como o aumento do tempo para realização do congresso para 4 anos, a mudança da logomarca da AIT, o novo modelo ainda não foi definido e todas as seções podem apresentar uma proposta.
Na questão da Associação Continental Americana dos Trabalhadores, avançamos pouco e percebemos que há uma diferença de ação entre a FORA e COB sobre o assunto. Defendemos há uns 6 anos que é necessário avançarmos como um núcleo pró-ACAT canalizador e fomentador da construção da ACAT, o que nossos irmãos argentinos compreendem que não, que é necessário organizar e fortalecer as estruturas regionais (países) para posteriormente formar a ACAT.
Manteremos nossa atuação no sentido de formar esse embrião da pró-ACAT, sem abandonar nossa estrutura regional e seus crescimento. De conclusão, conseguimos realizar um congresso internacional, mesmo com a pouca experiência de nossa organização, que se mostrou madura e a altura da tarefa assumida.
A emancipação dos oprimidos e explorados é sua obra e de mais ninguém!
Viva a AIT!
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